6 Estratégias Eficazes para Negociar Dívidas
Negociar dívidas é um passo fundamental para quem quer sair do ciclo do endividamento e recuperar o controle financeiro. Por isso, este artigo foi elaborado para trazer estratégias eficazes que vão te ajudar a enfrentar esse desafio com confiança e assertividade. Portanto, se você está cansado de ver seu saldo no vermelho e quer tomar medidas concretas para resolver essa situação, você está no lugar certo. Aqui, abordaremos não apenas a importância da negociação da dívida, mas também as melhores práticas, opções disponíveis e dicas práticas para garantir que você possa voltar ao caminho da estabilidade financeira. Prepare-se para aprender como lidar com seus credores, encontrar soluções viáveis e, por fim, dar os primeiros passos para uma vida financeira mais saudável e equilibrada! O que é negociação de dívidas? A negociação de dívidas é um processo pelo qual o devedor e o credor procuram chegar a um acordo mútuo para liquidar ou reestruturar uma dívida pendente. Este acordo pode envolver a redução do valor total da dívida, a renegociação dos prazos e condições de pagamento, bem como a eliminação de juros e multas. Compreender o conceito de negociação de dívidas é crucial para quem enfrenta dificuldades financeiras, pois oferece uma alternativa viável para lidar com obrigações financeiras pendentes. Ao negociar suas dívidas, os devedores podem evitar consequências adversas, como encargos legais, restrições de crédito e até mesmo a perda de bens. É importante destacar que o processo de negociação exige uma comunicação aberta e transparente entre ambas as partes, visando encontrar uma solução que seja justa e sustentável para ambas as partes envolvidas. Portanto, ao se deparar com dívidas na sua vida financeira, considere a negociação como uma ferramenta poderosa para superar essa situação e recuperar o controle das suas finanças. Por que é importante negociar dívidas? Negociar dívidas é crucial por vários motivos. Em primeiro lugar, ao optar pela negociação, o devedor tem a oportunidade de evitar consequências financeiras graves, como restrições de crédito e inclusão em registos de incumpridores. Além disso, a negociação permite reduzir o valor total da dívida, ao eliminar juros e multas, tornando o pagamento mais acessível e viável. Outro aspecto importante é a possibilidade de preservar o relacionamento com os credores, demonstrando boa-fé e comprometimento na resolução amigável da situação financeira. Além disso, ao negociarem as suas dívidas, os devedores assumem o controlo da sua situação financeira, em vez de permitirem que esta se agrave ainda mais. Em suma, negociar dívidas é essencial para evitar problemas futuros, reduzir custos financeiros e recuperar o equilíbrio financeiro de forma eficaz. Estratégias para negociação de dívidas Negociar dívidas requer estratégia e planejamento para alcançar resultados positivos. Aqui estão algumas etapas essenciais a seguir: 1. Avaliação da situação financeira: Antes de iniciar o processo de negociação, é fundamental realizar uma análise completa da sua situação financeira. Calcule suas receitas, despesas e dívidas pendentes para determinar sua capacidade de pagamento. 2. Priorização da dívida: Identifique quais dívidas devem ser priorizadas com base em critérios como valor total, taxas de juros e consequências em caso de inadimplência. Concentre seus esforços de negociação nas dívidas mais urgentes e que tenham maior impacto na sua saúde financeira. 3. Contato com credores: Entre em contato com seus credores para iniciar as negociações. Seja honesto sobre sua situação financeira e demonstre disposição para resolver dívidas de forma colaborativa. Esteja preparado para discutir opções de pagamento e apresentar propostas viáveis. 4. Propostas de pagamento: Apresente propostas de pagamento realistas e alinhadas com a sua capacidade financeira. Considere oferecer um adiantamento ou parcelamento da dívida para facilitar o acerto com o credor. 5. Negociação de juros e multas: Procure reduzir os encargos financeiros associados à dívida, como juros e multas. Negocie com seu credor para eliminar ou reduzir esses custos, tornando o reembolso mais acessível e sustentável. 6. Acordo formalizado: Após chegar a um acordo com o credor, certifique-se de que os termos da negociação sejam formalizados por escrito. Leia atentamente o acordo de renegociação antes de assinar e guarde uma cópia para referência futura. Opções disponíveis para negociação de dívidas: Quando se trata de negociação de dívidas, existem diversas opções à disposição dos devedores. Aqui estão alguns deles: 1. Renegociação direta com o credor: Uma das opções mais comuns é entrar em contato diretamente com o credor para discutir alternativas de pagamento. Muitas vezes os credores estão dispostos a negociar condições mais favoráveis, como redução de juros ou parcelamento da dívida. 2. Acordo via instituições financeiras: Algumas instituições financeiras oferecem programas de renegociação de dívidas para seus clientes. Esses programas podem incluir opções como refinanciamento, prorrogação de prazos ou até descontos para pagamento integral. 3. Utilize empresas de renegociação de dívidas: Existem empresas especializadas em ajudar devedores a negociar suas dívidas. Estas empresas podem negociar em nome do devedor e ajudá-lo a encontrar a melhor solução para a sua situação financeira. 4. Procure ajuda de programas de apoio financeiro: Algumas entidades governamentais e organizações sem fins lucrativos oferecem programas de apoio financeiro para indivíduos endividados. Esses programas podem incluir assistência financeira direta, aconselhamento de crédito e apoio à negociação de dívidas. Ao considerar estas opções, os devedores podem encontrar o caminho mais adequado para negociar as suas dívidas e recuperar a estabilidade financeira. É importante avaliar cuidadosamente cada opção e procurar aconselhamento profissional, se necessário, para garantir que a decisão tomada seja a mais benéfica a longo prazo. O papel dos bancos na negociação da dívida Os bancos desempenham um papel significativo na negociação de dívidas, oferecendo diversas opções e soluções aos clientes que enfrentam dificuldades financeiras. Aqui estão algumas maneiras pelas quais os bancos podem ajudar na negociação da dívida: 1. Ofertas de renegociação disponíveis nas instituições bancárias: Muitos bancos oferecem programas de renegociação de dívidas para seus clientes, oferecendo opções como refinanciamento, consolidação de dívidas e prazos de pagamento estendidos. Estas ofertas podem ajudar os clientes a reorganizar as suas finanças e encontrar soluções viáveis para as suas dívidas. 2. Como os bancos podem facilitar a negociação de dívidas com os seus
O Que é Empréstimo Consignado
Se você já se perguntou o que é um empréstimo consignado e como ele pode ajudá-lo a atingir seus objetivos financeiros, você está no lugar certo. Procuraremos esclarecer todas as suas dúvidas sobre este tipo de crédito, que é um dos mais vantajosos e seguros disponíveis no mercado. Explicaremos detalhadamente como funciona o empréstimo consignado, suas principais características e vantagens e quem pode se beneficiar dele. Muitas pessoas buscam opções de crédito com segurança e facilidade, principalmente funcionários públicos, aposentados, pensionistas e trabalhadores de empresas privadas. Neste panorama, buscaremos explicar o que é um empréstimo consignado e como ele surge como uma solução eficiente para essas necessidades, oferecendo taxas de juros mais baixas e condições de pagamento mais facilitadas. O que é um empréstimo consignado? Afinal, o que é empréstimo consignado? Ó empréstimo consignado é uma modalidade de crédito pessoal em que as parcelas do empréstimo são descontadas diretamente da folha de pagamento ou do benefício do INSS do tomador. Isso significa que, ao contratar um empréstimo consignado, você não precisa se preocupar em pagar as parcelas manualmente, pois o valor é descontado automaticamente do seu salário ou benefícios. Uma das principais características do empréstimo consignado é a segurança que ele oferece tanto ao credor quanto ao devedor. Por ter um risco de inadimplência muito baixo, já que as parcelas são descontadas diretamente da fonte de renda do tomador, as instituições financeiras podem oferecer taxas de juros significativamente mais baixas em comparação com outras modalidades de crédito. Essa modalidade de empréstimo é amplamente acessível a servidores públicos, aposentados, pensionistas e trabalhadores de empresas privadas que possuem convênios com instituições financeiras. O valor das parcelas é limitado a um percentual da renda do mutuário, garantindo que não comprometam excessivamente o seu orçamento mensal. Resumindo, ao perguntar o que é empréstimo consignado, vemos que ele nada mais é do que uma opção de crédito vantajosa para quem busca segurança, praticidade e juros menores. Diferença entre empréstimos consignados e outros tipos de empréstimos Compreender as diferenças entre um empréstimo consignado e outros tipos de empréstimo é essencial para fazer uma escolha financeira informada. Aqui, vamos comparar o empréstimo consignado com outras modalidades de crédito, destacando suas vantagens e desvantagens. Empréstimo Consignado vs. Empréstimo Pessoal A principal diferença entre um empréstimo consignado e um empréstimo pessoal é a forma de pagamento das parcelas. No empréstimo consignado, as parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento ou do benefício do INSS, enquanto no empréstimo pessoal o mutuário deve se lembrar de efetuar os pagamentos mensalmente, o que pode aumentar o risco de inadimplência. Outra diferença significativa é a taxa de juros. O crédito consignado oferece juros menores, pois o risco para a instituição financeira é menor devido ao pagamento automático. Em contrapartida, os empréstimos pessoais geralmente apresentam taxas mais elevadas, refletindo o maior risco envolvido. Empréstimo consignado x cartão de crédito Comparado ao cartão de crédito, o empréstimo consignado apresenta clara vantagem em termos de taxas de juros. Embora os cartões de crédito possam ter taxas de juros altas, especialmente se você atrasar o pagamento da conta, um empréstimo consignado oferece uma taxa fixa e previsível durante todo o período de pagamento. Além disso, o empréstimo consignado proporciona um planejamento financeiro mais controlado, com parcelas fixas que não variam mês a mês. Com os cartões de crédito, as despesas podem ser imprevisíveis, dificultando o controle do seu orçamento. Empréstimo Consignado vs. Empréstimo com Garantia Os empréstimos com garantia, como os de imóveis ou veículos, oferecem taxas de juros competitivas, semelhantes às do empréstimo consignado. Porém, a principal diferença é que, no empréstimo com garantia, é preciso oferecer um bem como garantia. Isto pode representar um risco maior, pois, em caso de inadimplência, o ativo poderá ser confiscado pela instituição financeira. Por outro lado, o empréstimo consignado não exige outras garantias além do desconto em folha, sendo uma opção menos arriscada para quem não deseja comprometer seu patrimônio. Resumindo, o empréstimo consignado se destaca pelas menores taxas de juros e pela segurança do pagamento automático, tornando-se uma opção atrativa e segura para muitos tomadores. Comparado a outras modalidades de crédito, oferece um equilíbrio único entre custo e conveniência, facilitando o planejamento financeiro e reduzindo o risco de inadimplência. Quem pode contratar um empréstimo consignado Agora que você já sabe o que é empréstimo consignado, precisa saber quem pode contratá-lo. Vale lembrar que o empréstimo consignado é uma opção de crédito acessível, mas existem critérios específicos que determinam quem pode contratá-lo. A seguir, exploraremos quem é elegível para solicitar este tipo de empréstimo e os requisitos necessários. Elegibilidade O crédito consignado é destinado principalmente a grupos específicos de pessoas que possuem uma fonte de renda estável e garantida. Esses grupos incluem: Requisitos Para contratar um empréstimo consignado, além de pertencer a um dos grupos citados acima, o mutuário deve atender a alguns requisitos específicos: Como contratar um empréstimo consignado Saber o que é empréstimo consignado, contratá-lo é um processo simples e direto, mas é importante seguir alguns passos para garantir as melhores condições e evitar surpresas desagradáveis. A seguir, orientaremos você no processo de contratação do empréstimo consignado, desde a pesquisa inicial até a assinatura do contrato. Etapa 1: Pesquisa e Comparação de Instituições O primeiro passo para contratar um empréstimo consignado é realizar uma pesquisa detalhada sobre as instituições financeiras que oferecem essa modalidade de crédito. É importante comparar as taxas de juros, condições de pagamento, condições de contratação e políticas de atendimento de cada instituição. Você pode usar ferramentas online para simular empréstimos e comparar ofertas de diferentes bancos e instituições financeiras. Além disso, recomenda-se verificar a reputação e credibilidade de cada instituição, através de avaliações de clientes e órgãos reguladores. Etapa 2: Requisitos de elegibilidade e documentação Antes de iniciar o processo de solicitação de empréstimo consignado, é importante verificar se você atende aos requisitos de elegibilidade estabelecidos pela instituição financeira escolhida. Geralmente, os requisitos incluem ser servidor público, aposentado, pensionista do INSS ou trabalhador de empresa privada conveniada. Além disso, você precisará reunir a documentação necessária para contratar o empréstimo, que pode incluir RG, CPF, comprovante de residência,
Conta Santander Select: tudo o que você precisa saber
Se você está em busca de uma experiência bancária única e um atendimento altamente personalizado, a Conta Santander Select pode ser a opção perfeita para você. Ser cliente Santander Select garante acesso a um atendimento diferenciado e um espaço exclusivo em todos os aspectos importantes da sua vida financeira. No texto abaixo, vamos detalhar o que significa ser um cliente Santander Select, como abrir sua conta e os benefícios que essa escolha oferece. O que é a Conta Santander Select? A Conta Santander Select é um serviço criado para atender clientes que buscam benefícios personalizados, acesso a serviços premium e um atendimento especializado. Ela oferece uma gama de produtos financeiros e serviços sob medida, pensados para quem valoriza conveniência, segurança e soluções práticas. É voltada para quem tem uma renda superior a R$ 15.000 mensais ou quem tenha pelo menos R$ 100.000 em investimentos no banco. No entanto, mesmo que você não atenda a esses requisitos, é possível tornar-se cliente Santander Select, mediante o pagamento de uma taxa mensal de R$ 99,95, garantindo acesso completo às vantagens. Quais as vantagens da Conta Santander Select? Além disso, a Santander Select oferece: Ou seja, a Conta Santander Select representa uma forma inovadora de aproveitar a vida, oferecendo experiências exclusivas em tudo o que é essencial para você. Como abrir uma Conta Santander Select? O processo para abrir a Conta Santander Select é simples e pode ser feito tanto presencialmente em uma agência quanto online. Os documentos necessários são: comprovante de residência, documento de identificação e comprovante de renda. Com isso, você estará pronto para aproveitar todos os benefícios oferecidos a quem é cliente Santander Select. Comece hoje mesmo a vivenciar as vantagens dessa conta premium! Quero ser Select Lembre-se: para ser aprovado, você precisa comprovar sua renda para garantir que atende aos pré-requisitos da conta. Caso não os atenda, será necessário pagar a taxa mensal de R$ 99,95 para aproveitar as vantagens. Select Global: vale a pena? Se você é um viajante frequente ou realiza transações em moedas estrangeiras, o Select Global pode ser uma excelente escolha. Com ele, você evita custos elevados em operações internacionais e tem suporte especializado em viagens para o exterior. Quer saber mais sobre o Select Global? Nós contamos tudo para você aqui. Santander Van Gogh ou Santander Select: qual escolher? A Conta Santander Van Gogh e a Conta Santander Select atendem a perfis diferentes de clientes. A Conta Van Gogh é voltada para quem possui investimentos a partir de R$ 40.000 no banco ou tem uma renda mensal entre R$ 4.000 e R$ 10.000. Por outro lado, a Conta Santander Select é indicada para clientes com renda superior a R$ 15.000 ou com R$ 100.000 em investimentos, oferecendo um atendimento premium e soluções financeiras exclusivas. A escolha entre uma ou outra vai depender das suas necessidades financeiras e da experiência bancária que você deseja.
O que são os comprovantes de pagamento e como encontrar os seus no aplicativo do Santander
Cada vez mais é possível encontrar materiais falando sobre a importância da organização financeira atualmente. E qual a razão disso acontecer? O crescente número de conteúdos sobre organização financeira se deve, em parte, às grandes mudanças nos métodos de pagamento nos últimos anos. Hoje em dia, é muito mais simples realizar compras, muitas vezes sem sair de casa, utilizando cartões de crédito, cartões online, boletos parcelados e outras opções. Além disso, estamos em uma era marcada por diversas assinaturas, como serviços de streaming de séries e músicas, academias, clubes e outros. Isso significa que, se você não mantiver um controle básico sobre seus pagamentos, pode acabar perdendo o controle das suas finanças, esquecendo-se de pagar algumas contas ou se confundindo com os gastos. É nesse cenário que os comprovantes de transações financeiras se tornam essenciais. Neste texto, vamos entender a importância deles, se vale a pena guardá-los e onde você pode encontrá-los. O que é um comprovante de pagamento? Comprovantes de pagamento são documentos que desempenham um papel fundamental no controle e organização das finanças pessoais. Eles funcionam como um registro oficial de cada transação realizada, fornecendo uma prova detalhada que pode ser necessária para diversas finalidades. Por exemplo, ao pagar um boleto através de um aplicativo ou fazer um Pix para um amigo, essas duas transações gerarão comprovantes que contêm informações essenciais, como data, hora e valores. Assim, sempre que houver necessidade, você pode acessar esses comprovantes para confirmar qualquer detalhe das transações. Qual a importância dos comprovantes de transações financeiras? • Registro histórico: Comprovantes servem como um histórico completo das transações realizadas. Isso facilita o acompanhamento dos seus gastos, entradas e transferências, oferecendo uma visão clara de como o dinheiro está sendo utilizado ao longo do tempo. • Controle orçamentário: Analisando os comprovantes, você pode criar e manter um orçamento mais eficaz. Essa prática ajuda a identificar padrões de gastos e proporciona ajustes, permitindo economizar e investir de maneira mais consciente. • Comprovação de pagamentos: Em situações que exigem comprovação de pagamento, como disputas de cobranças indevidas, os comprovantes atuam como uma prova importante para resolver o problema. • Declaração de Imposto de Renda: Quando chega a hora de declarar o Imposto de Renda, os comprovantes são essenciais para validar as informações financeiras apresentadas, garantindo precisão e conformidade com a legislação fiscal. Como encontrar os comprovantes no aplicativo do Santander? O Santander oferece uma maneira prática de acessar e salvar os comprovantes das transações financeiras por meio do seu aplicativo. Para localizar seus comprovantes, basta seguir os seguintes passos:
Mercado Financeiro: o que é e como funciona
Para alguns, o universo financeiro pode parecer complicado. No entanto, a verdade é que, todos os dias, de alguma forma, você acaba participando desse grande sistema que é o mercado financeiro. Seja pela sua conta bancária ou nas compras cotidianas, tudo que movimenta a economia está, de alguma maneira, conectado ao mercado financeiro. E, para quem pensa que esse é um espaço restrito a quem possui grandes quantias de dinheiro ou muito conhecimento, está enganado. Vamos mostrar como esse universo pode ser acessível. O que é o mercado financeiro? O mercado financeiro é um ambiente formado por diversas instituições financeiras, como bancos, corretoras e financeiras, que realizam operações de compra e venda de ativos, como bens, créditos, ações, câmbio, mercadorias e aplicações financeiras. Nesse mercado, diversos participantes estão envolvidos, como as instituições financeiras, os investidores (compradores) e os tomadores de recursos (vendedores), além dos órgãos que regulam e fiscalizam as transações. Quem são os participantes? Os investidores são os indivíduos ou entidades que aplicam seu dinheiro em ativos, esperando um retorno financeiro. Eles escolhem onde investir, seja em ações, títulos ou outros produtos financeiros. Já os tomadores de recursos são aqueles que necessitam de financiamento para seus projetos ou empreendimentos. Eles tomam o dinheiro emprestado do mercado para poder crescer ou iniciar suas atividades. As instituições financeiras atuam como intermediárias, conectando os investidores aos tomadores. São elas que oferecem plataformas para compra, venda e gestão dos recursos, como bancos, corretoras de investimentos, fintechs e empresas de pagamento. Por fim, existem os órgãos reguladores, responsáveis por garantir que o mercado funcione de maneira justa e segura. Principais órgãos reguladores: Como o mercado financeiro é estruturado? O mercado financeiro é formado por um conjunto de instituições que operam em diversas áreas, como o mercado de capitais, o mercado monetário, o mercado de crédito e o mercado de câmbio. Agora que você tem uma visão geral sobre o mercado financeiro, que tal aprender mais sobre investimentos?Confira nosso conteúdo exclusivo e completo sobre como começar a investir no seu futuro. Leia no BlogNo blog, você encontra diversos outros conteúdos sobre finanças, para aprofundar seu conhecimento e ficar atento às tendências do mercado financeiro. Boa leitura!
Título de Capitalização: o que você precisa saber?
Você provavelmente já ouviu falar sobre os títulos de capitalização. Apesar de ser um produto muito popular, especialmente entre os Bancos, podem surgir algumas dúvidas ao decidir contratá-lo. Muitas pessoas acreditam que a capitalização é um investimento, mas isso não é verdade, pois o objetivo do produto não é gerar rentabilidade, mas sim dar a chance de ganhar prêmios em dinheiro. Com a capitalização, o único risco é ser sorteado e ganhar um prêmio significativo. Ao adquirir um título, você recebe um número da sorte para concorrer aos prêmios em dinheiro. Os sorteios são realizados pela Loteria Federal do Brasil e seguem as regras específicas de cada produto e premiação. Alguns produtos realizam sorteios próprios, como é o caso da Tele Sena. Para participar dos sorteios, é necessário manter a disciplina nos pagamentos mensais, formando assim uma reserva financeira. No final do período contratado, com todas as parcelas pagas, você receberá 100% do valor pago, corrigido pela TR (taxa referenciada). Ou seja, você cria o hábito de poupar e ainda concorre a prêmios em dinheiro. Existem também títulos de capitalização em que o pagamento é feito de uma só vez. Nesse caso, basta aguardar até o final do período para concorrer a todos os sorteios e resgatar 100% do valor pago, também corrigido pela TR. Tanto o pagamento único quanto o mensal ajudam na educação financeira, mas se você optar por encerrar antes do prazo, receberá um valor menor do que o que foi pago até o momento. Por isso, é importante cumprir o prazo até o final. Os títulos de Capitalização são regulamentados pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), órgão vinculado ao Ministério da Fazenda. Agora que fizemos uma explicação breve sobre o que são os títulos de capitalização, é hora de conhecer o DinDin, a capitalização do Santander. Vamos lá? Qual o diferencial do DinDin? O DinDin é um dos melhores produtos do mercado, pois premia mais clientes: mais de 1.000 ganhadores toda semana. Quais são os valores de contratação do DinDin? O DinDin oferece parcelas acessíveis, que podem variar de R$20,00 a R$200,00 mensais. Além disso, existem valores promocionais que podem surgir de vez em quando. A cada 12 meses, o valor da parcela será reajustado pelo IGPM (Índice Geral de Preços de Mercado), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Santander também oferece a versão empresarial do DinDin, que pode ser usada como garantia para empréstimos. Como participar do DinDin? Para contratar o DinDin, você precisa ser correntista ou ter um cartão de crédito Santander. Não é correntista? Abra sua conta agora e aumente suas chances de ganhar prêmios! Se já for correntista, basta acessar o aplicativo do Santander e contratar. Se tiver apenas o cartão de crédito, você pode contratar o DinDin com o assistente virtual ou ligando para a Central de Atendimento. Em caso de dúvidas, entre em contato com a nossa Central de Atendimento ou consulte um dos nossos gerentes nas agências. Como funcionam os sorteios e os prêmios? Nos sorteios do DinDin, você concorre a prêmios semanais e mensais por 60 meses. Lembre-se de manter todas as parcelas pagas, caso contrário, pode ser sorteado sem ganhar o prêmio. Após o primeiro pagamento, você já começa a participar dos sorteios. Não esqueça: Todo último sábado do mês você concorre ao prêmio que pode mudar sua vida! Conheça as histórias de ganhadores aqui. Como saberei se fui sorteado? Caso você seja sorteado, não se preocupe, nós informamos e o prêmio será creditado diretamente na sua conta corrente! Você também pode acompanhar os números sorteados semanalmente em nosso site. E se eu quiser resgatar antes do prazo? Você pode solicitar o resgate antes do final do prazo, após o período de carência de 1 mês. Contudo, o valor resgatado será de acordo com a tabela de resgates, começando com 50% do valor pago e aumentando após o pagamento da 13ª parcela. O interessante de contratar o DinDin é permanecer até o final para resgatar 100% das 60 parcelas pagas, corrigido pela TR. Dessa forma, você cria uma reserva financeira e ainda concorre a todos os sorteios ao longo do período. Onde posso consultar as informações do meu DinDin? Você pode consultar as informações do seu DinDin no aplicativo e na Central de Atendimento do Santander, como: número da sorte, número do título e quantas parcelas já foram pagas. No aplicativo, também é possível solicitar o resgate do seu título a qualquer momento. Gostou? Não perca a chance de ser o próximo ganhador!
Salário líquido x salário bruto: qual a diferença entre eles e como calcular?
Começar em um novo emprego é sempre um momento especial para quem está em busca de crescimento profissional. Ao aceitar a nova oportunidade, muitas vezes surge a dúvida sobre o valor exato do salário líquido, mesmo que o salário bruto já tenha sido informado. É importante lembrar que esses dois valores não são equivalentes, e a diferença entre eles pode impactar diretamente o seu orçamento. Se deseja compreender melhor o conceito de salário líquido e aprender a calculá-lo antes de receber o primeiro pagamento, acompanhe este artigo. Qual a diferença entre salário líquido e salário bruto? Antes de detalharmos o que é salário líquido, é essencial entender o significado de salário bruto. O salário bruto é o valor estipulado pela empresa como remuneração total do colaborador. Esse montante inclui o valor do salário líquido somado aos benefícios oferecidos, já considerando os descontos obrigatórios, que serão discutidos mais adiante. A principal diferença entre os dois é que o salário bruto reflete o valor total antes dos descontos, enquanto o salário líquido corresponde ao montante que o trabalhador efetivamente recebe em conta, já descontados os tributos e contribuições obrigatórias. Quais são os descontos obrigatórios? No momento da contratação, a legislação determina que as empresas deduzam valores referentes ao INSS e ao Imposto de Renda diretamente do salário. Vamos entender como esses descontos funcionam: O percentual do desconto do INSS varia conforme a faixa salarial do trabalhador. Para calcular, é necessário distribuir o salário pelas faixas da tabela vigente e somar as contribuições proporcionais. Exemplo: Para um salário bruto de R$ 3.000,00, a contribuição é calculada da seguinte forma: (Tabela ilustrativa para cálculos de IR) Importante: o Imposto de Renda é calculado após o desconto do INSS. Siga os passos abaixo para calcular: Um trabalhador com salário bruto de R$ 3.000,00 terá um desconto de R$ 269,00 de INSS e R$ 62,02 de IR. Assim, o salário líquido será de R$ 2.668,98. O Fundo de Garantia também é descontado? Não, o FGTS não é deduzido diretamente do salário bruto. Esse valor é depositado pela empresa em uma conta específica na Caixa Econômica Federal, vinculada ao trabalhador. Em caso de demissão sem justa causa, o saldo pode ser retirado. O valor do depósito mensal equivale a 8% do salário bruto. Além disso, existe a opção do saque-aniversário, que permite ao trabalhador retirar parte do saldo no mês do seu aniversário. Quais outros descontos posso ter sobre o salário bruto? Os benefícios oferecidos pela empresa também podem gerar descontos no salário. Cada organização decide quais benefícios serão incluídos, desde que os valores descontados sejam previamente informados ao trabalhador. Alguns dos benefícios mais comuns incluem: Ao organizar suas finanças, é fundamental considerar o valor líquido que será depositado em sua conta, seja ela corrente ou salário. Para decidir entre as duas opções, confira nosso conteúdo sobre as diferenças entre conta salário e conta corrente. Se você já possui uma conta no Santander, pode solicitar a portabilidade para receber seu salário diretamente com a gente: Fonte: Gov.br Este artigo tem caráter meramente informativo e não reflete a opinião, recomendação ou posicionamento formal do Santander ou de empresas do grupo.
Como saber meu número do PIS utilizando o meu CPF?
O Programa de Integração SocialO Programa de Integração Social, ou PIS, é um recurso destinado a trabalhadores brasileiros com renda limitada. Ele também funciona como um identificador, registrado na Carteira de Trabalho, permitindo o acesso a benefícios oferecidos pelo programa. Mas como localizar o número do PIS sem ter a Carteira de Trabalho em mãos? Existem maneiras de fazer isso, e uma delas é através do número do CPF, documento indispensável para a identificação civil no Brasil. Se você precisa descobrir o número do PIS e não possui o cartão do benefício ou a carteira de trabalho por perto, não se preocupe. Explicaremos como localizar essa informação utilizando apenas o CPF. O processo é rápido e prático. Acompanhe! O que é o PIS? O Programa de Integração Social (PIS) foi criado pelo governo para oferecer suporte financeiro a trabalhadores que perderam seus empregos sem justa causa. Atualmente, ele se destina a auxiliar trabalhadores de baixa renda em várias situações. O PIS é um direito garantido aos empregados contratados sob o regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e sua gestão é realizada pela Caixa Econômica Federal. Cada trabalhador recebe um número único de identificação do PIS, usado para acessar benefícios como o abono salarial e o seguro-desemprego. Esse número também é essencial para registros na carteira de trabalho e para consultas relacionadas ao histórico de contribuições e tempo de serviço. O que é o CPF? O Cadastro de Pessoa Física (CPF) é um documento emitido pela Receita Federal que serve como identificação social e fiscal de todos os cidadãos brasileiros. Além de ser indispensável para serviços públicos e privados, o CPF é usado principalmente para identificar contribuintes no Imposto de Renda. Crianças a partir de 12 anos precisam ter um CPF para serem incluídas na declaração de seus responsáveis. Por ser um número único e permanente, o CPF é fundamental para várias finalidades e, neste caso, será útil para acessar informações do PIS. Passo a passo para descobrir o número do PIS pelo CPF Seguindo este passo a passo, é possível acessar o número do PIS de forma simples e rápida, mesmo sem a carteira de trabalho ou o cartão do benefício em mãos. Vale lembrar que o PIS é um recurso valioso para garantir direitos trabalhistas e sociais, enquanto o CPF permanece como um documento indispensável para qualquer cidadão brasileiro. Guarde as informações do PIS em local seguro, pois elas podem ser necessárias em diversas situações no futuro.
Será que é possível cancelar um Pix?
Criado em 2020, o sistema de pagamento eletrônico do Banco Central tornou-se uma preferência entre os brasileiros, superando até o número de operações realizadas com cartões de crédito e débito em todo o país. A principal razão para esse sucesso é a praticidade de realizar transferências instantâneas em qualquer dia da semana. Apesar de ser amplamente utilizado, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre a possibilidade de cancelar uma transferência via Pix ou solicitar um estorno. Vamos esclarecer essa questão! Dá para cancelar uma transferência via Pix? Essa é uma dúvida comum, considerando que o Pix é conhecido por suas vantagens e praticidades, além de características diferentes das formas tradicionais de transferência disponíveis antes de sua criação. Mas afinal, é possível cancelar um Pix? Até o momento, uma vez que o pagamento é confirmado, ele não pode ser cancelado, já que a liquidação ocorre em tempo real. O remetente só pode modificar o valor ou cancelar a transação antes de confirmar o envio. Como agir se fizer um Pix errado? Como o cancelamento de um Pix não é permitido após a confirmação, algumas situações exigem outras soluções. Por exemplo, caso o dinheiro seja enviado para o destinatário errado, será necessário entrar em contato com essa pessoa para negociar a devolução do valor. Hoje, muitos aplicativos bancários já possuem a funcionalidade que permite devolver a quantia recebida, seja ela total ou parcial. Apesar dessa limitação, o Banco Central tem trabalhado continuamente para aprimorar o sistema em casos de fraudes ou falhas operacionais. Existe um mecanismo de segurança que avalia individualmente os casos suspeitos, como golpes. Nessas situações, o cliente deve registrar um boletim de ocorrência e informar o ocorrido ao banco por meio do Serviço de Atendimento ao Consumidor. Se for comprovada a fraude, a instituição financeira responsável terá que providenciar o estorno do valor para o pagador. Evite o golpe do Pix Embora o Pix seja uma forma segura e prática de transferência, é importante estar atento aos golpes, que infelizmente acontecem com frequência. Por outro lado, ao tomar algumas precauções, você pode dificultar consideravelmente a ação de fraudadores. Certifique-se de confirmar os dados do destinatário antes de finalizar a transação e verifique se a pessoa é realmente quem você conhece, evitando cair em armadilhas. Outra dica é redobrar a atenção com mensagens recebidas no WhatsApp ou em outros canais, especialmente aquelas que solicitam dinheiro ou contêm links suspeitos. Pix no Santander Se o Pix já oferece muitas vantagens, utilizá-lo com o Santander torna a experiência ainda melhor. Confira: Agora que você conhece os benefícios do Pix no Santander, faça o cadastro das suas chaves e aproveite todas as facilidades disponíveis para você!
O que é o mercado de capitais?
Cada vez mais, você deve ver e ouvir as pessoas recomendando: dinheiro não pode ficar parado, invista seu dinheiro. Isso acontece porque dinheiro parado em conta pode perder seu poder de compra devido à inflação. No entanto, o termo “investir” abrange uma variedade de possibilidades para aplicação de recursos financeiros. Entre essas opções estão a renda fixa e variável, ações, fundos de investimento, CDBs, LCIs, LCAs, fundos imobiliários, imóveis, entre outros. Para entender melhor esse universo, é essencial compreender que o mercado de capitais desempenha um papel crucial na economia global. Ele promove a alocação eficiente de recursos e viabiliza o financiamento de atividades empresariais. No conteúdo a seguir, vamos explorar o que é o mercado de capitais, qual o principal instrumento para participar dele, como ele funciona e o papel da bolsa de valores nesse contexto. Mercado de capitais: como funciona? O mercado de capitais reúne instituições, agentes econômicos e normas que regulam a emissão e negociação de valores mobiliários, como ações e títulos financeiros. Ele é uma plataforma para que empresas e governos obtenham recursos diretamente dos investidores, viabilizando projetos de crescimento, inovação e outras iniciativas que demandem capital. Por exemplo, quando uma empresa realiza um IPO (Initial Public Offering), suas ações passam a ser negociadas na bolsa de valores. Isso permite que investidores comprem e vendam essas ações, proporcionando recursos financeiros à empresa para financiar seus projetos futuros, como uma expansão. Todo esse processo ocorre no âmbito do mercado de capitais. Qual o principal instrumento de participação no mercado de capitais? A principal forma de participação nesse mercado é por meio das ações. Elas representam frações do capital social de uma empresa e conferem ao investidor o título de acionista. Ao adquirir ações, o investidor pode participar dos lucros da empresa (por exemplo, via dividendos) e das decisões estratégicas (por meio de votos em assembleias). Investir em ações é uma forma de buscar retornos financeiros e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento das empresas. O que é a bolsa de valores? A bolsa de valores é um elemento essencial do mercado de capitais. Ela funciona como um ambiente organizado para a negociação de valores mobiliários, como ações e títulos. Sua principal função é oferecer liquidez ao mercado, facilitando a compra e venda de ativos de maneira eficiente e segura. O que é liquidez? Liquidez refere-se à facilidade com que um ativo pode ser convertido em dinheiro. Quanto maior a liquidez, mais rapidamente o investidor pode vender o ativo e ter acesso ao dinheiro. No mercado de capitais, a liquidez é um aspecto fundamental para garantir que os investidores possam negociar ativos de maneira ágil. Essa característica contribui para um mercado mais dinâmico e transparente. Investidores costumam preferir ativos com alta liquidez, pois isso proporciona maior flexibilidade e reduz o risco de não conseguir vender o investimento quando necessário. A liquidez depende de fatores como o volume de negociações, a quantidade de participantes no mercado e a facilidade de execução de ordens. O que são títulos de emissão de empresas? Além das ações, as empresas têm a opção de emitir títulos de dívida para captar recursos. Esses instrumentos permitem que as companhias obtenham capital diretamente dos investidores, em troca de pagamento de juros e devolução do valor principal no vencimento. Um exemplo comum são as debêntures, que são títulos de dívida de longo prazo. Quando alguém compra uma debênture, está emprestando dinheiro à empresa emissora e, em troca, recebe juros regulares e o valor do investimento inicial ao final do prazo. Esses títulos oferecem uma alternativa interessante de investimento, permitindo maior diversificação das carteiras dos investidores e uma estratégia eficaz de captação de recursos pelas empresas. Como começar a investir? Compreender o funcionamento do mercado de capitais é essencial para qualquer investidor, seja iniciante ou experiente. Quem deseja aplicar seu patrimônio nesse mercado deve buscar informações sobre os ativos e o ambiente de negociação, garantindo uma tomada de decisão mais informada. Investidores bem preparados tornam o mercado mais saudável e eficiente. Em resumo, o mercado de capitais conecta investidores a empresas e governos que precisam de financiamento, enquanto a bolsa de valores oferece um ambiente organizado e com liquidez para essas negociações. Se você está interessado em começar, o Santander disponibiliza diversas opções para perfis variados de investidores.
Saiba como funciona o depósito inteligente nos caixas eletrônicos
Agora fazer depósito ficou mais fácilVocê pode realizar depósitos diretamente para sua conta ou para a conta de terceiros de forma simples e prática. O valor depositado em espécie será creditado na conta de maneira imediata e online. Esse serviço está disponível em caixas eletrônicos localizados em algumas das nossas lojas. Com o crédito instantâneo, você pode efetuar pagamentos no próprio caixa eletrônico ou pelo aplicativo, sem enfrentar filas e em horários ampliados. Quer saber mais sobre o depósito inteligente do Santander? Acompanhe o conteúdo e aproveite! O que é o depósito inteligente? O depósito inteligente permite que clientes depositem dinheiro sem o uso de envelopes, garantindo a disponibilidade do valor na conta de forma imediata e online. Os cheques também podem ser depositados sem envelopes. As imagens dos cheques, juntamente com seus dados magnéticos, são transferidas eletronicamente para compensação. Assim, cheques Santander depositados em contas do banco contam com compensação imediata, enquanto cheques de outros bancos seguem os prazos tradicionais de compensação. É possível realizar depósitos em dinheiro e cheque, eliminando a necessidade de envelopes. Isso torna o processo mais prático, reduz o uso de papel e contribui para a sustentabilidade. Ao realizar depósitos em espécie (cédulas), é importante seguir algumas orientações: Quais as etapas para a realização do depósito? Para realizar um depósito, encontre um caixa eletrônico habilitado para este tipo de operação e siga os passos abaixo: Para encontrar uma agência com caixas eletrônicos inteligentes, clique no link abaixo e descubra a loja mais próxima: O caixa eletrônico inteligente é uma solução inovadora que o Santander oferece aos seus clientes. Se você ainda não é cliente, aproveite esta oportunidade e abra sua conta agora mesmo!
O que é e como funciona o INSS para MEI?
Se você é MEI, é essencial entender que os benefícios oferecidos pelo governo estão vinculados ao pagamento dos impostos mensais, como o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional do Microempreendedor Individual). Apesar das diferenças entre ser MEI e trabalhar sob o regime CLT, há pontos em comum entre os dois, como a contribuição ao INSS, que assegura direitos como a aposentadoria no futuro. Se você ainda não sabe como funciona o INSS para MEI, continue lendo. Vamos explicar tudo para você, incluindo os benefícios que estão ao seu alcance. Boa leitura! Como funciona a contribuição ao INSS como MEI? Os MEIs têm a obrigação de pagar o DAS mensalmente, que inclui impostos de acordo com o ramo de atuação da empresa. Entre eles, destacam-se: O pagamento do DAS em dia garante o recolhimento do INSS, indispensável para acessar benefícios como aposentadoria e auxílios do governo. Quais são os valores da contribuição? A contribuição ao INSS, embutida no DAS, equivale a 5% do salário-mínimo. Com o reajuste de 2023, o salário-mínimo foi para R$1.320, resultando em uma contribuição mensal de R$67,00. Adicionalmente, quem atua no comércio ou indústria paga R$1,00 de ICMS, enquanto prestadores de serviços contribuem com R$5,00 de ISS. Quais os benefícios de contribuir para o INSS sendo MEI? Os pagamentos regulares do DAS proporcionam aos MEIs diversos benefícios, além da aposentadoria. Confira alguns deles: Aposentadoria por invalidez Em caso de acidentes que inviabilizem o trabalho, é possível solicitar a aposentadoria por invalidez. Esse benefício não exige carência mínima, ou seja, pode ser solicitado independentemente do tempo de contribuição. Contudo, caso o beneficiário retome suas atividades, formais ou não, o benefício será suspenso. Aposentadoria por idade Os MEIs também podem se aposentar por idade, seguindo regras específicas: Auxílio-maternidade As MEIs têm direito ao auxílio-maternidade, que dura 120 dias. No entanto, é necessário ter contribuído por, no mínimo, 10 meses. O benefício também se aplica em casos de adoção ou guarda para fins de adoção. Auxílio-doença Se o MEI não puder trabalhar devido a doenças, o auxílio-doença pode ser solicitado. Para isso, é preciso: Pensão por morte Os dependentes do MEI falecido podem receber uma pensão, cuja duração varia: Auxílio-reclusão Familiares do MEI preso podem receber auxílio-reclusão, desde que a contribuição ao INSS tenha sido feita por pelo menos dois anos. Como consultar o INSS para MEI? A consulta pode ser feita no site oficial do INSS: Agora que você sabe como funciona o INSS para MEI e os benefícios disponíveis, está pronto para aproveitar essas vantagens e impulsionar o seu negócio. Dica: Conheça a Conta MEI Santander e descubra como ela pode facilitar a gestão da sua empresa!
Existem diferenças entre empréstimo e financiamento?
Se você está considerando adquirir um bem de valor elevado, como uma casa ou um carro, é provável que já tenha cogitado optar por um empréstimo ou financiamento. Essas duas modalidades possuem características distintas e são mais adequadas para situações específicas. Você sabia disso? Ambas as opções atendem à necessidade de quem não dispõe do valor total para realizar a compra. Para que o banco aprove a solicitação de crédito, é feita uma análise detalhada do perfil do cliente, verificando sua capacidade de pagamento das parcelas e definindo as taxas de juros aplicáveis. Agora que já sabemos o que elas têm em comum, vamos explorar as diferenças. O que é um empréstimo? O empréstimo é uma linha de crédito oferecida por instituições financeiras, na qual o cliente recebe um valor em dinheiro para ser utilizado como preferir. Essa modalidade oferece liberdade ao cliente quanto ao destino do dinheiro. O compromisso principal é pagar as parcelas dentro do prazo combinado e com os juros acordados previamente no contrato. Existem diferentes tipos de empréstimos para atender às mais variadas necessidades. Alguns exemplos incluem o empréstimo consignado, o crédito pessoal e a antecipação do 13º salário. Onde posso fazer um empréstimo? Hoje em dia, é possível contratar crédito de forma totalmente digital e sem complicações. Confira as soluções disponíveis no Santander para você. O que é financiamento? Assim como o empréstimo, o financiamento é uma modalidade de crédito que inclui taxas e juros. No entanto, a diferença principal é que ele é destinado exclusivamente à aquisição de um bem específico, que servirá como garantia do contrato. O valor do financiamento não é transferido para o cliente, mas diretamente ao vendedor do bem. Se você deseja comprar uma moto, por exemplo, pode recorrer ao financiamento de veículos e transformar esse objetivo em realidade. Nesse caso, a moto adquirida será usada como garantia da operação. Qual a diferença entre empréstimo e financiamento? Uma das principais diferenças está na finalidade. No empréstimo, o dinheiro pode ser usado livremente pelo cliente, enquanto no financiamento ele é obrigatoriamente destinado à compra de um bem previamente definido em contrato. Outras diferenças importantes incluem prazos, taxas e processos burocráticos: Independentemente da modalidade escolhida, é essencial verificar o CET (Custo Efetivo Total). Esse índice considera outros custos além da taxa de juros, ajudando a compreender todos os encargos embutidos nas parcelas. Seja qual for sua decisão, lembre-se de planejar bem, pesquisar as opções disponíveis e avaliar sua situação financeira. Caso precise de orientação, conte com o Teu. Ele está sempre pronto para ajudar. Ainda não tem conta? Abra agora mesmo a sua!
Empréstimo consignado: quem pode solicitar?
Tá precisando de dinheiro e ouviu falar sobre empréstimo consignado, mas não sabe o que é e nem se ele é indicado para você? Confira este conteúdo que explica como funciona esse tipo de crédito, suas vantagens e quem pode contratá-lo. Afinal, o que é empréstimo consignado? O Empréstimo Consignado é uma modalidade de crédito em que as parcelas são descontadas diretamente do salário de servidores públicos ou do benefício de aposentados e pensionistas do INSS. Esse formato oferece taxas de juros mais baixas do que outras opções de empréstimos, variando conforme o valor contratado e as condições estabelecidas pelo convênio entre a instituição e o banco. Como ele funciona? No caso do Empréstimo Consignado, as parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento ou do benefício recebido, sem a necessidade de boletos bancários ou débito em conta. Por isso, essa modalidade costuma ser atrativa, já que as taxas de juros são reduzidas em comparação com outras formas de crédito. Qual o valor disponível para um empréstimo consignado? A liberação do crédito depende de uma análise prévia. No entanto, a legislação (Lei Nº 10.820) determina que o valor das parcelas não pode exceder 35% do salário ou benefício mensal. Além disso, o montante disponível e o número de parcelas variam conforme a avaliação da instituição financeira e o convênio firmado. É fundamental lembrar que o uso do crédito precisa ser planejado. O consignado pode ser útil para quitar dívidas, realizar projetos ou lidar com emergências, mas o valor será descontado diretamente da sua renda, reduzindo o total disponível mensalmente. Como contratar um empréstimo consignado? A contratação pode ser feita de maneira simples, mas os requisitos e etapas variam conforme a política de cada banco ou instituição financeira. Por exemplo, no Santander, se sua empresa ou órgão público tem parceria para crédito consignado, é possível contratar o serviço pelo aplicativo do banco, em caixas eletrônicos, agências ou por meio da central de atendimento. Para quem não é cliente e para quem é cliente, Teu Consignado oferece soluções de crédito para servidores públicos e beneficiários do INSS. Antes de solicitar, é importante verificar se o convênio é elegível para atender à sua necessidade. Caso precise de outras opções de crédito, o Santander também disponibiliza alternativas adaptadas ao seu perfil.
Feriados 2025: conheça todas as datas e dicas essenciais para aproveitá-las
Após um ano bissexto em 2024, em que muitos feriados caíram no final de semana, sem chances de emendar, 2025 traz ótimas oportunidades para descansar e viajar, com diversos feriados prolongados ao longo do ano. Saber com antecedência as datas dos feriados é fundamental para planejar viagens, organizar compromissos e aproveitar as folgas para descanso. Confira abaixo todos os feriados de 2025, se serão prolongados ou não, e veja como se planejar para aproveitar ao máximo essas datas. Confira os feriados nacionais de 2025 Quais serão os feriados prolongados de 2025? 1 – Ano novoPossibilidade de emenda de quarta-feira (01/01) até domingo (05/01). 2 – CarnavalPode-se aproveitar de sábado (01/03) até Quarta-Feira de Cinzas (05/03), sendo o ponto facultativo válido até às 14h. 3 – Páscoa e TiradentesCom a Sexta-Feira Santa (18/04) e o feriado de Tiradentes (21/04), o período pode se estender até segunda-feira. 4 – Dia Mundial do TrabalhoHá chance de emendar de quinta-feira (01/05) até domingo (04/05). 5 – Corpus ChristiPode-se emendar de quinta-feira (19/06) até domingo (22/06). 6 – Dia Nacional da Consciência NegraPossibilidade de folga de quinta-feira (20/11) até domingo (23/11). 7 – NatalO feriado cairá na quinta-feira (25/12), com chance de emenda até domingo (28/12). Importante: além dos feriados nacionais, há também os feriados regionais e os pontos facultativos. Dependendo do estado ou cidade, é possível que essas datas proporcionem mais oportunidades de descanso. Como aproveitar os feriados de 2025? Aproveitar bem os feriados requer planejamento. Confira abaixo algumas sugestões: 1 – ViagensSe você quer viajar, aqui estão algumas dicas úteis: 2 – Atividades diversificadasSe viajar não está nos planos, aproveite o tempo livre para outras atividades: 3 – Momentos de descansoAproveite para recarregar as energias, relaxar em casa ou passar tempo com pessoas queridas. Datas comemorativas de 2025 que não são feriados Além dos feriados oficiais, outras datas comemorativas merecem atenção, especialmente para empreendedores ou para quem gosta de presentear pessoas especiais. Confira abaixo algumas das principais datas: Os feriados de 2025 oferecem diversas possibilidades, seja para descansar, viajar ou aproveitar momentos de lazer. Com planejamento antecipado, é possível viver experiências incríveis ou simplesmente relaxar. Antes de aproveitar, lembre-se de consultar o funcionamento de serviços essenciais, como bancos, e ajustar seus compromissos para não ter surpresas.
Feriados 2026: como se planejar para viajar e aproveitar os dias de folga
Quem nunca desejou fazer uma viagem para aproveitar um feriado prolongado, mas desistiu por perceber a oportunidade de última hora e não ter tempo suficiente para se planejar? É comum sentir frustração ao perder a chance de aproveitar uma folga mais extensa, especialmente quando percebemos que um planejamento antecipado poderia ter feito toda a diferença. O ano de 2026 reserva dez feriados prolongados, oferecendo ótimas oportunidades para fugir da rotina. Planejar-se com antecedência é fundamental para aproveitar essas datas, organizando atividades e viagens de forma tranquila, além de preparar o orçamento até lá. Confira abaixo todas as datas dos feriados de 2026 e programe-se para aproveitá-los ao máximo. Confira os feriados nacionais de 2026 Quais serão os feriados prolongados de 2026? 1 – Ano novoDe quinta-feira, 01/01, até domingo, 04/01, há possibilidade de emenda. 2 – CarnavalA folga pode ser estendida do sábado, 14/02, até a Quarta-Feira de Cinzas, 18/02, considerada ponto facultativo até às 14h. 3 – PáscoaO período se estende da Sexta-Feira Santa, 03/04, até o domingo, 05/04. 4 – Dia Mundial do TrabalhoHá chance de emenda de sexta-feira, 01/05, até domingo, 03/05. 5 – Corpus ChristiA folga pode ser aproveitada de quinta-feira, 04/06, até domingo, 07/06. 6 – Independência do BrasilCom o feriado na segunda-feira, 07/09, é possível aproveitar o final de semana anterior, começando no sábado, 05/09. 7 – Dia de Nossa Senhora AparecidaO feriado em uma segunda-feira, 12/10, possibilita a emenda desde sábado, 10/10. 8 – Dia de FinadosTambém caindo em uma segunda-feira, 02/11, há chance de emendar desde sábado, 31/10. 9 – Dia Nacional da Consciência NegraO período de descanso pode ser estendido de sexta-feira, 20/11, até domingo, 22/11. 10 – NatalCom o Natal em uma sexta-feira, 25/12, há possibilidade de emendar o descanso desde a quinta-feira, 24/12, até domingo, 27/12. Além dos feriados nacionais, lembre-se de conferir os feriados regionais e pontos facultativos para maximizar as oportunidades de descanso e lazer. Como aproveitar os feriados para viajar? Quer usar os feriados prolongados para viajar? Veja algumas dicas essenciais: Quer aproveitar o feriado sem gastar muito? Pesquise passagens com antecedência, use ferramentas de alerta e prefira compras em sites confiáveis. Não esqueça da segurança!Mantenha itens importantes na bagagem de mão e fique atento a golpes online. Para maior proteção, contrate um seguro viagem, garantindo tranquilidade diante de imprevistos. Datas comemorativas de 2026 que não são feriados Algumas datas importantes, como o Dia das Mães e o Dia dos Pais, não são feriados, mas podem ser aproveitadas para celebrar com familiares ou até para alavancar estratégias de marketing nos negócios. Consulte o calendário para conferir essas datas:
Boleto parcelado: como funciona?
No ritmo acelerado em que vivemos, as formas de pagamento precisam acompanhar nossas demandas, oferecendo alternativas cada vez mais simples e flexíveis para os consumidores. Nesse contexto, o boleto parcelado surge como uma solução prática e acessível. Trata-se de uma opção que tem se destacado, especialmente para quem deseja adquirir produtos ou serviços em prazos maiores, sem comprometer o limite do cartão de crédito. Para entender melhor como funciona essa modalidade, suas vantagens e quando utilizá-la, confira o conteúdo a seguir. O que é o Boleto Parcelado? O boleto parcelado é uma novidade no universo dos meios de pagamento, trazendo a flexibilidade que muitos consumidores desejam para gerenciar suas compras sem impactar o limite do cartão de crédito. Ele oferece a conveniência de dividir o valor total em parcelas, funcionando como uma versão moderna do tradicional carnê. Essa modalidade é ideal para quem não possui cartão de crédito ou para quem já está com o limite comprometido, permitindo realizar compras com prazos mais longos e sem gerar pressão financeira imediata. Optar pelo boleto parcelado permite adquirir bens e serviços essenciais com mais tranquilidade e organização financeira. Como funciona o Boleto Parcelado? O boleto parcelado é uma alternativa interessante para realizar compras, especialmente quando o valor excede o limite do cartão de crédito. Seu funcionamento é simples: imagine que você deseja renovar sua casa e comprar novos móveis. O custo total desses itens ultrapassa o limite do cartão, mas você não quer adiar o projeto. Nesse cenário, o boleto parcelado entra em ação. Ao optar por esse meio de pagamento, uma instituição financeira assume o pagamento total dos móveis diretamente para a loja. Em seguida, você quita o valor total da compra em parcelas mensais ao banco, ajustadas ao seu orçamento. Dessa forma, é possível concluir sua aquisição sem comprometer o limite do cartão de crédito e com maior segurança financeira. Essa combinação de simplicidade e flexibilidade torna o boleto parcelado uma opção vantajosa para compras de maior valor. Vantagens do Boleto Parcelado Quando optar pelo Boleto Parcelado? Escolher o boleto parcelado é uma decisão inteligente para quem busca maior flexibilidade financeira. Ele é ideal para atingir metas sem comprometer seu orçamento imediato, permitindo pagamentos em parcelas que se ajustam à sua realidade. Se o limite do seu cartão não é suficiente para uma compra ou se você deseja evitar sobrecarregá-lo, o boleto parcelado é a alternativa perfeita para realizar seus planos de maneira mais organizada. Quais compras podem ser parceladas no boleto? É seguro optar pelo Boleto Parcelado? Sim! Tanto para o consumidor quanto para o lojista, o boleto parcelado é uma alternativa segura. Os consumidores contam com instituições financeiras confiáveis, enquanto os lojistas recebem o pagamento integral do banco, eliminando riscos de inadimplência. Cuidados ao optar pelo Boleto Parcelado Dicas para aproveitar ao máximo o boleto parcelado Agora que você conhece os benefícios e cuidados sobre o boleto parcelado, aproveite essa modalidade com sabedoria e planejamento. E lembre-se: utilize o parcelamento de forma consciente para manter suas finanças saudáveis.
ICMS: o que é, quem paga, quem é isento?
O sistema tributário brasileiro é conhecido por sua complexidade, envolvendo uma série de impostos, taxas e contribuições. Dentre esses tributos, destaca-se o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), um imposto estadual que incide sobre a movimentação de mercadorias e serviços. O ICMS desempenha um papel fundamental na economia do país, sendo uma das principais fontes de receita dos estados, financiam serviços públicos essenciais, como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura. No entanto, para quem possui um negócio, entender como o ICMS funciona vai além de sua definição legal. A seguir, vamos explorar como esse imposto afeta tanto os cidadãos quanto o ambiente empresarial no Brasil. Combinado? O que é ICMS? O ICMS é um tributo de competência estadual, o que significa que cada estado brasileiro tem a autonomia para legislar e cobrar esse imposto conforme suas necessidades e características locais. Quando foi instituído, o objetivo era simplificar a cobrança dos diversos impostos que incidiam sobre a circulação de mercadorias e serviços, proporcionando maior eficiência ao sistema tributário. Uma das razões para a criação do ICMS foi incentivar o desenvolvimento regional. Por meio de políticas fiscais, os estados podem atrair investimentos e estimular a criação de empregos em áreas menos desenvolvidas. Em outras palavras, vários impostos foram reunidos em um só, com o intuito de simplificar a tributação e garantir a arrecadação para os estados. Em resumo, ao comprar um produto ou contratar um serviço, parte do valor pago é destinado ao ICMS, que é utilizado para financiar serviços públicos. Portanto, a arrecadação do ICMS e o uso adequado desses recursos são essenciais para garantir a qualidade de vida da população. Leia também: Como negociar dívida ativa de IPTU e IPVA? Como funciona o ICMS? A melhor forma de entender como o ICMS funciona é por meio de um exemplo. Imagine que Daniel, um empreendedor, planta cana-de-açúcar na Paraíba e vende toda a sua produção para Bruna, que é dona de um engenho. Quando Daniel vende a cana para Bruna, ele paga o ICMS sobre essa transação. Em seguida, Bruna transforma a cana em açúcar e vende para supermercados. Nessa etapa, Bruna também paga ICMS. Por fim, quando um supermercado vende o açúcar para o consumidor final, o ICMS é novamente cobrado. Portanto, o ICMS é um imposto recolhido várias vezes em diferentes etapas da cadeia produtiva. Quem paga ICMS? Toda pessoa física ou jurídica que realizar a circulação de mercadorias deve pagar o imposto. Como a cobrança do ICMS é estadual, o valor pode variar conforme o estado. A seguir, alguns casos em que ocorre a cobrança do ICMS: Quem está isento do ICMS? Existem algumas operações que são isentas do ICMS, como: Esses são apenas alguns exemplos em que o ICMS não incide. Para mais informações, consulte a legislação pertinente. Qual o fato gerador do ICMS? O fato gerador do ICMS ocorre sempre que há a circulação de mercadorias ou a prestação de determinados serviços. Ou seja, toda vez que uma mercadoria é vendida, comprada, transportada, ou quando um serviço é prestado, o ICMS pode ser cobrado. Tabela do ICMS: diferentes alíquotas e complexidades Uma das particularidades do ICMS é a variação das alíquotas entre os estados. Cada unidade federativa possui sua própria tabela de alíquotas, o que pode representar desafios para empresas que atuam em diversas regiões do país. Essa diferença nas alíquotas pode impactar diretamente nos preços dos produtos e serviços, assim como na competitividade das empresas. A tributação do ICMS e seus impactos econômicos A cobrança do ICMS pode afetar toda a cadeia produtiva, desde o produtor até o consumidor final. Empresários devem considerar o valor do ICMS nas suas operações e incluir esse custo no preço final dos produtos ou serviços oferecidos. Isso pode influenciar a lucratividade das empresas e, consequentemente, o desenvolvimento econômico do negócio. A Importância do ICMS na economia Brasileira Em resumo, o ICMS é um imposto de grande importância para a economia brasileira, pois é uma das principais fontes de arrecadação dos estados e garante a prestação de serviços públicos essenciais à população. Embora sua complexidade e as variações nas alíquotas possam ser desafiadoras, entender o funcionamento do ICMS é crucial para uma gestão tributária eficiente. Portanto, o estudo e a compreensão desse imposto são fundamentais para todos os envolvidos na economia do país. Tenho uma empresa. Como pago o ICMS? Toda empresa que comercializa produtos ou serviços sujeitos ao ICMS precisa estar registrada na Secretaria da Fazenda do estado onde atua. Isso garante que a empresa receba uma Inscrição Estadual, um documento que confirma que ela está regular com o ICMS. Vale lembrar que a gestão do ICMS pode variar de estado para estado, e o processo para obter a Inscrição Estadual pode ser diferente dependendo da localização da empresa. CoPiloto Santander Atualmente, diversas soluções auxiliam na gestão financeira das empresas. O CoPiloto Santander, por exemplo, permite que empreendedores acompanhem de perto cada movimentação do seu negócio. Se você está começando um empreendimento, ferramentas como essas podem ajudar a gerenciar a parte administrativa, como emissão de notas fiscais, pagamentos a fornecedores e outras atividades do cotidiano empresarial.
Como ver minha fatura do Santander
As vantagens que o cartão de crédito trouxe para o nosso dia a dia são inúmeras. Entre elas, a segurança e a conveniência se destacam como dois dos principais benefícios, fatores que transformaram a maneira como as pessoas gerenciam suas finanças. Quando não há dinheiro disponível no momento da compra, é possível adquirir um produto e pagar a fatura apenas no final do mês. Para isso, é importante saber como consultar a fatura ou acessá-la online. Neste artigo, vamos explicar, passo a passo, como acessar a fatura Santander. Confira! Conheça as maneiras de visualizar a fatura do Cartão Santander Pelo aplicativo Santander e/ou Way No app Santander, os clientes com conta corrente podem: consultar a fatura, fazer transferências (TED), realizar pagamentos via Pix, controlar os gastos diários, renegociar dívidas, entre outros serviços. Baixe o App O Way oferece uma experiência aprimorada para gerenciar seus cartões, pagamentos e transferências. Se você ainda não tem o aplicativo, aproveite para baixá-lo agora. Ele está disponível para Android e iOS. Conheça o App Way Por meio do aplicativo, é possível acessar a fatura do Cartão Santander e acompanhar os gastos mensalmente, com todos os detalhes de cada compra, além de ofertas, descontos e promoções exclusivas. Nos caixas eletrônicos e telefones Além de consultar a fatura online, também é possível verificar os gastos no cartão de crédito Santander de forma offline. Vá até um caixa eletrônico Santander ou entre em contato com o serviço de atendimento telefônico para solicitar a fatura. Os números de atendimento são: 4004 3535 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800 702 3535 (demais localidades). Como realizar o pagamento da fatura Santander? Se você é correntista, pode escolher uma das opções para pagar a fatura: Contrate o débito automático Basta garantir que haja saldo suficiente no dia do vencimento, e o valor total da fatura será automaticamente debitado da sua conta corrente Santander todos os meses.
Qual a diferença entre conta salário e conta corrente?
Na hora de abrir uma conta, é comum ouvir falar sobre a conta salário. Porém, você sabe qual a diferença dela para a conta corrente? Para te ajudar a entender melhor e escolher a opção que melhor atende suas necessidades, explicamos as principais características e benefícios de ambos os tipos de conta. Vamos ver? Conta salário: o que é e como funciona? A conta salário é uma conta aberta a pedido do empregador para o pagamento de salários e benefícios aos funcionários. Ela também pode ser utilizada para o recebimento de aposentadorias, pensões e outros benefícios. Essa conta é vinculada ao vínculo empregatício, ou seja, quando o empregado é desligado da empresa e retira os valores, ela é automaticamente encerrada. Apesar de não ser possível manter a conta salário ativa após o fim do vínculo, ela oferece algumas vantagens. No Santander, quem tem uma conta salário pode aproveitar benefícios como: Como abrir uma conta salário no Santander? Basta ir até uma das agências do Santander e informar o desejo de abrir uma conta salário. Ainda não recebe seu salário aqui? Não tem problema! Você pode solicitar a portabilidade da conta salário para o Santander, de forma totalmente digital e sem custos. E a conta corrente? A conta corrente, por sua vez, oferece mais recursos e serviços. É a opção ideal para quem deseja realizar diferentes tipos de transações financeiras. Com ela, você pode fazer movimentações, depósitos, contratar serviços, solicitar empréstimos, entre outras funcionalidades, e o melhor: a abertura é totalmente digital, ou seja, você nem precisa sair de casa. Além disso, os benefícios são muitos. No Santander, você encontra diferentes pacotes de serviços e cartões, podendo escolher a opção que mais se encaixa no seu estilo de vida. Vantagens de ter uma conta corrente no Santander: Como abrir uma conta corrente no Santander? Abrir uma conta corrente é fácil e rápido! Clique aqui, insira seu CPF, preencha seus dados e escolha o pacote de serviços que melhor atenda às suas necessidades. Em poucos minutos, você será um cliente e já poderá configurar sua senha e começar a usar sua conta.
O que é o Pix com cartão de crédito?
O Pix trouxe grandes transformações nos métodos de pagamento e nas transações financeiras, tanto entre pessoas físicas quanto entre pessoas jurídicas. No entanto, as inovações não param por aí. Dentro do próprio Pix, existem funcionalidades interessantes e ainda pouco conhecidas pelo público em geral. Dentre essas funcionalidades estão o “Divide o Pix” e o “Pix no Crédito”. Já ouviu falar dessas opções? Neste texto, vamos explorar essas soluções que tornam o dia a dia mais prático, com o apoio de uma ferramenta cada vez mais comum: o cartão de crédito. O que é e como funciona o Pix? Antes de nos aprofundarmos no tema principal, é importante fazer um breve resumo sobre o Pix. É muito provável que você utilize essa ferramenta com frequência, mas vale lembrar que o Pix é um meio de pagamento criado pelo Banco Central em 2020. Com o Pix, é possível realizar pagamentos, transferências e receber dinheiro de forma instantânea. E o melhor: tudo isso pode ser feito diretamente pelo celular, e é gratuito para pessoas físicas. Rápido e simples. Essa facilidade fez com que o Pix se tornasse a forma de pagamento preferida dos brasileiros em pouco tempo. Se você quiser saber mais, temos um guia completo sobre todas as vantagens do Pix. Como funciona o Pix com Cartão de Crédito? Aqui, as coisas mudam um pouco. Em vez de transferir um valor diretamente da sua conta, o Pix com cartão de crédito funciona como uma compra feita no cartão. Ou seja, o banco paga a transação como se fosse um empréstimo, podendo até parcelar o valor, e você paga a fatura na data acordada. A vantagem é que o destinatário recebe o valor total de forma imediata, mesmo que você decida parcelar o pagamento. Isso não aconteceria em um pagamento tradicional com cartão de crédito, pois o comerciante só receberia o pagamento no fechamento da fatura. Vale a pena ressaltar que, apesar de o Pix comum ser gratuito para pessoas físicas, o Pix com cartão de crédito pode gerar custos adicionais, como juros, taxas e tarifas de saque ou de transferência. É fundamental entender como funciona o seu banco. Para isso, entre em contato com seu gerente e informe-se sobre os custos envolvidos caso opte por fazer um Pix no cartão de crédito. No Santander, por exemplo, não trabalhamos com o Pix no Crédito, mas oferecemos uma opção ainda mais vantajosa para você. O que é o Divide o Pix? O Divide o Pix é uma solução inovadora do Santander para facilitar os pagamentos, oferecendo mais liberdade e sem comprometer o orçamento. Com essa funcionalidade, você pode parcelar o valor de uma transferência em até 24 vezes, dando mais tempo para organizar suas finanças e quitar seus compromissos. Ou seja, você paga aos poucos, mas a pessoa ou empresa que receberá o Pix recebe o valor integral imediatamente. Isso beneficia ambos os lados. Qual a diferença entre o Pix com cartão de crédito e o cartão de crédito? Existem algumas diferenças importantes. Como mencionado antes, o pagamento via Pix com cartão de crédito garante que quem receberá o pagamento receba a quantia de forma imediata. Outra diferença essencial é que no Pix convencional, o valor é retirado da sua conta instantaneamente e transferido para o destinatário. Já no Pix com cartão de crédito, você só paga na próxima fatura, com a adição de juros sobre o valor. Essas diferenças são cruciais para que você saiba quando utilizar esse tipo de transferência. Vamos ver quando é mais interessante usar essas opções. Quando usar o Divide o Pix ou o Pix no cartão de crédito? 1. Quando você precisa fazer um Pix, mas não tem saldo A falta de saldo na sua conta não precisa ser um impeditivo para realizar um Pix. Se você precisa transferir dinheiro para alguém ou efetuar uma compra, essas soluções permitem que você finalize a operação. Por exemplo, imagine que você precise de uma geladeira nova e encontre uma promoção com mais de 50% de desconto, mas não tem saldo suficiente. Nesse caso, você pode utilizar o Divide o Pix. A loja receberá o pagamento imediatamente, enquanto você poderá parcelar o valor com o banco. 2. Quando você não quer comprometer o orçamento mensal Mesmo que você tenha o valor necessário na conta, pode ser que tenha outras prioridades financeiras. Nessa situação, você pode optar pelo Divide o Pix, evitando comprometer o planejamento financeiro e facilitando a organização do seu orçamento.
13º Salário 2024: quando cai a 1ª parcela?
Estamos nos aproximando do final do ano e, com isso, muitas pessoas começam a questionar sobre o pagamento do tão aguardado 13° salário. Se você está esperando essa renda extra para aliviar suas finanças, quitar dívidas ou até mesmo planejar uma viagem, este conteúdo foi feito especialmente para você. Vamos explicar quando cai a primeira parcela, quem tem direito ao benefício, se é possível pedir a antecipação, os valores e como é feito o cálculo, além de sugestões de como usar esse dinheiro para organizar seu orçamento ou até mesmo investir. Afinal, o que é o décimo terceiro? Criado em 1962 pela Lei 4.090/62, assinada pelo presidente João Goulart, o 13° salário é um direito trabalhista que garante aos trabalhadores com carteira assinada uma gratificação anual. O valor dessa gratificação é equivalente ao salário de um mês de trabalho, caso o trabalhador tenha completado um ano de vínculo empregatício. Caso o vínculo tenha sido menor, o valor será proporcional ao tempo de serviço. Qual o valor do décimo terceiro? Como mencionado anteriormente, o valor do 13° salário é proporcional ao número de meses trabalhados ao longo do ano. Se o trabalhador trabalhou um mês e atuou por pelo menos 15 dias nesse período, esse tempo também será considerado no cálculo. Como calcular o 13° salário? O cálculo é bem simples. Basicamente, você divide seu salário integral por 12 (meses do ano) e multiplica pelo número de meses trabalhados. Aqui está um exemplo: Cálculo: R$ 3.000,00 ÷ 12 X 10 = R$ 2.500,00 Portanto, seu 13° salário será de R$ 2.500,00. Para facilitar, use a calculadora abaixo e simule quanto será seu 13º salário. Calculadora de 13º Salário Como é feito o pagamento do 13° salário? O pagamento pode ser realizado em uma única parcela ou em duas. A maioria das empresas opta pelo pagamento em duas parcelas. A 1ª parcela corresponde à metade do valor total do 13° salário e deve ser paga até o dia 30 de novembro. A 2ª parcela tem o desconto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e do IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte). Ela deve ser paga obrigatoriamente até o dia 20 de dezembro. Importante: se o dia 20 cair em um fim de semana ou feriado, o pagamento deverá ser antecipado. Além disso, as empresas podem pagar a 1ª parcela já no mês de fevereiro. Se você já recebeu essa antecipação, o pagamento que você receberá será apenas da 2ª parcela. Se tiver dúvidas, consulte seu empregador sobre o processo de pagamento deste ano. Quem tem direito ao décimo terceiro? Agora que você sabe como o cálculo é feito, vamos explicar quem tem direito ao 13° salário. De acordo com a lei, todo trabalhador sob o regime CLT (com carteira assinada) tem direito ao 13° salário. Isso inclui: Entretanto, para que o trabalhador tenha direito ao benefício, é necessário que ele tenha trabalhado na empresa por no mínimo quinze dias. Caso o contrato de trabalho seja encerrado antes do fim do ano, o trabalhador terá direito ao 13° salário proporcional ao tempo trabalhado. Importante: se o contrato de trabalho for rescindido por justa causa, o trabalhador perde o direito ao 13° salário. Outros casos a considerar: É possível solicitar antecipação do 13° salário? Sim, a primeira parcela do 13° salário pode ser antecipada e recebida junto com as férias, desde que o trabalhador faça o pedido por escrito, junto com a solicitação das férias. E o décimo terceiro dos aposentados, como funciona? Caso você tenha se aposentado recentemente e esteja recebendo o benefício há menos de um ano, o valor do 13° será proporcional ao tempo de recebimento. Veja o cálculo: Cálculo: R$ 1.500,00 ÷ 12 X 6 = R$ 750,00 Se você já recebe a aposentadoria há mais de um ano, o valor do 13° será o mesmo do benefício mensal. Exemplo: se sua aposentadoria mensal for de R$ 2.000,00, o valor do 13° será de R$ 2.000,00. Se você precisar de dinheiro antes de receber o 13° salário, saiba que existem soluções de crédito que podem ajudar a pagar contas e dar um respiro financeiro.
Como funciona o saque-rescisão do FGTS?
Um dos direitos que todo trabalhador brasileiro registrado possui é o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Criado para garantir uma proteção ao empregado em casos de demissão sem justa causa, esse benefício exclusivo para profissionais sob o regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) tem um papel importante, não apenas nesse contexto, mas também como uma alternativa para financiar empréstimos e garantir uma renda futura na aposentadoria. Uma das formas de acessar esses recursos é por meio do saque-rescisão, que ocorre quando o contrato de trabalho é encerrado. Ao contrário do saque-aniversário, o saque-rescisão garante ao trabalhador o direito de retirar o valor total do saldo da conta do FGTS, incluindo, se aplicável, a multa rescisória. Contudo, muitos trabalhadores ainda podem ter dúvidas sobre como esse processo funciona na prática, especialmente após a rescisão do contrato. Continue lendo para entender como o valor é calculado, quais documentos são necessários e como realizar o saque. O que é o saque-rescisão do FGTS? Primeiramente, é importante entender melhor o que é essa modalidade. O saque-rescisão do FGTS permite ao trabalhador retirar o saldo acumulado na conta do FGTS no momento da rescisão do contrato de trabalho, desde que a demissão não tenha sido por justa causa. Como mencionado anteriormente, ao optar por essa modalidade, é possível resgatar o valor total do saldo. Essa opção de saque é a padrão para a conta do FGTS, embora seja possível escolher o saque-aniversário, que permite o saque de parte do saldo no mês do aniversário. Contudo, ao optar por essa alternativa, o trabalhador perde o direito de realizar o saque-rescisão, que permite o saque integral da conta. Atualmente, trabalhadores com carteira assinada, como rurais, intermitentes, temporários, avulsos, safreiros e atletas profissionais, podem realizar o saque-rescisão. Esse saque também pode ser feito em outros casos, como aposentadoria, doenças graves, falecimento, amortização de financiamento imobiliário, entre outros. Cada situação possui requisitos específicos, que podem ser esclarecidos junto à Caixa Econômica Federal. Como calcular o valor do saque-rescisão? Quando o trabalhador é demitido sem justa causa, há a aplicação de uma multa de 40% sobre o saldo do FGTS. Essa multa é devida ao trabalhador e é calculada sobre o total do saldo na conta no momento da rescisão. No caso de uma rescisão por acordo trabalhista, quando o funcionário deseja encerrar o contrato e ser dispensado, ele tem direito a metade da multa, ou seja, 20%, além de 80% do saldo do FGTS. Em uma demissão sem justa causa, o trabalhador tem direito a: O cálculo também pode incluir outros débitos de fim de contrato, como jornada de trabalho, imposto de renda sobre a rescisão, faltas e adiantamentos feitos pela empresa. Exemplo prático: Considerando um saldo de R$ 20.000,00 no FGTS, a multa de 40% será somada ao valor: 40% de R$ 20.000,00 = R$ 8.000,00 Valor total do saque-rescisão: R$ 20.000,00 + R$ 8.000,00 = R$ 28.000,00 Vale lembrar que esse cálculo se aplica apenas à modalidade de saque-rescisão em caso de demissão sem justa causa, sendo diferentes para outras situações. Como fazer o saque-rescisão do FGTS? Pelo aplicativo: Quando o empregador comunica a rescisão do contrato por meio da Conectividade Social ou e-Social, é possível realizar o saque via aplicativo FGTS. Nesse caso, o trabalhador precisa indicar a conta bancária para o recebimento dos valores. O processo para sacar pelo aplicativo é o seguinte: Caso já tenha cadastrada uma conta bancária no aplicativo, o valor será creditado em até 5 dias úteis, sem tarifas. Se não, será necessário informar a conta onde deseja receber o valor, podendo ser uma conta da Caixa Econômica ou de outro banco, ou ainda algum canal físico (lotéricas, agências da Caixa, etc.). Nas agências: Se a empresa não informar a rescisão por meio da Conectividade Social ou e-Social, o trabalhador precisará ir até uma agência da Caixa Econômica Federal para realizar o saque. É necessário apresentar os seguintes documentos: Consulte a página da Caixa para ver todos os documentos necessários em diferentes situações. Qual o prazo para fazer o saque-rescisão do FGTS após a demissão? O trabalhador tem até 30 dias para realizar o saque, considerando a validade da chave de liberação emitida pelo empregador. O prazo começa a contar a partir da comunicação dessa chave. Com a chave em mãos, o valor do FGTS será creditado automaticamente na conta da Caixa Econômica ou na conta bancária indicada. Se você ainda não tem uma conta para o recebimento do saldo, pode abrir uma conta na Caixa ou outra instituição de sua escolha.
O que é MED, solução de devolução do Pix?
O Pix e o Mecanismo Especial de Devolução (MED) O Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central do Brasil, transformou a forma como realizamos transferências e pagamentos. Com o Pix, as transações são realizadas em poucos segundos, disponíveis a qualquer momento, todos os dias do ano. Contudo, essa rapidez também gerou preocupações sobre erros e fraudes. Para lidar com essas questões, foi desenvolvido o Mecanismo Especial de Devolução (MED), uma solução que visa facilitar a devolução de valores no caso de transações fraudulentas ou equivocadas. O que é a solução de devolução do Pix? O MED é uma ferramenta que permite a devolução de valores transferidos por Pix em situações específicas, como fraudes, golpes e crimes. Por meio desse mecanismo, é possível solicitar o estorno de uma transação Pix, devolvendo o valor ao pagador original. Contudo, o MED não se aplica a qualquer situação. Vamos explorar os casos em que ele pode ser utilizado. Como solicitar o estorno do Pix pelo MED? O funcionamento do MED é simples e visa assegurar a confiança no sistema Pix. Veja como ele ocorre: Quando posso utilizar o MED? O MED foi criado para facilitar as devoluções em casos de fraudes, oferecendo uma forma de recuperar o valor transferido em situações específicas. Os cenários mais comuns são: 1 – Fraude e golpe O MED pode ser usado quando o pagador é induzido a realizar um Pix para um terceiro, por engano. Alguns exemplos de golpes incluem: Importante: o pedido de devolução deve ser feito até 80 dias após a realização do Pix, caso haja fraude, golpe ou crime. 2 – Erro da Instituição Financeira O MED também pode ser utilizado quando ocorrer um erro operacional no sistema Pix do seu banco, como em casos de transações duplicadas. Se a falha for confirmada, a devolução do valor será realizada em até 24 horas. Por exemplo, no Santander, se houver falha no sistema Pix, entre em contato com um dos canais abaixo: Quando não posso utilizar o MED? Embora o MED seja útil para corrigir fraudes, existem situações em que ele não pode ser utilizado: Lembre-se: o pedido de devolução deve ser registrado até 80 dias após a realização do Pix em casos de fraude, golpe ou crime. Dicas finais para se proteger de golpes e fraudes que envolvam o Pix Garantir a segurança ao usar o Pix é fundamental para evitar fraudes. Algumas dicas para se proteger incluem: Verifique a autenticidade das transações Antes de confirmar qualquer transação, verifique cuidadosamente os detalhes, como a chave Pix do destinatário, o valor e a descrição. Se algo parecer suspeito, não finalize a operação. Use chaves Pix confiáveis Cadastre chaves Pix seguras, como seu CPF, e-mail ou número de telefone, e evite compartilhá-las publicamente. Ative a autenticação em duas etapas Utilize a autenticação em duas etapas (2FA) nas suas contas bancárias e apps financeiros para aumentar a segurança. Proteja seus dispositivos com senhas fortes e atualizações de segurança. Utilize antivírus e evite realizar transações em redes Wi-Fi públicas. Seguindo essas recomendações, você pode reduzir o risco de golpes e fraudes ao usar o Pix, aproveitando essa ferramenta de forma mais segura e confiável. Para mais dicas de segurança, acesse outras orientações que preparamos para você.
Veja como consultar o MEI pelo CPF
Desde sua implementação em 2009, o Microempreendedor Individual (MEI) tem se mostrado uma ferramenta vital para milhões de empreendedores no Brasil. Criada com o intuito de simplificar a vida de quem deseja se tornar um pequeno empresário, essa modalidade empresarial oferece diversas vantagens tributárias e facilita o processo de regularização do negócio. Pode-se afirmar que o MEI representa uma verdadeira transformação no mundo empresarial, proporcionando melhorias significativas na vida de trabalhadores autônomos, microempresários e pequenos empreendedores. Por meio do MEI, milhões de brasileiros conseguiram formalizar suas atividades, obter CNPJ, emitir notas fiscais e acessar benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade. Neste contexto, é essencial que o microempreendedor esteja sempre atualizado com suas obrigações fiscais e cadastrais. Uma das maneiras de garantir isso é consultando regularmente as informações associadas ao seu CNPJ. Contudo, muitas pessoas cadastradas como MEI não sabem como realizar essa consulta. É importante destacar que também é possível fazer a consulta utilizando o CPF. A seguir, vamos abordar esses pontos com mais detalhes. Por que consultar a situação do MEI? Antes de aprender como realizar a consulta, é essencial compreender a importância de manter-se informado sobre a situação do seu MEI. Consultar as informações regularmente permite que você: Agora que você entende a importância, vamos ver o passo a passo de como consultar seu MEI usando o CPF. Como consultar o MEI pelo CPF? Existem várias maneiras de consultar o MEI pelo CPF, mas a mais simples e acessível é por meio do portal do Empreendedor. Siga as etapas abaixo: E como consultar o MEI pelo Celular? Além de consultar pelo computador, você também pode acessar o Portal do Empreendedor pelo seu celular. O processo é o mesmo e basta seguir os passos mencionados acima. Consultar o MEI pelo CPF é uma tarefa simples e rápida, que pode trazer muitos benefícios para o seu negócio. Ao manter-se informado sobre a situação do seu MEI, você evita problemas futuros e aumenta as chances de sucesso da sua empresa. Como tirar o extrato do MEI? Para emitir o extrato do MEI, basta seguir este passo a passo: Qual a diferença entre Comprovante e Extrato de MEI? O Certificado de Condição do MEI serve para comprovar a existência do microempreendimento, ou seja, que a empresa foi formalizada conforme a legislação brasileira. Já o extrato apresenta os comprovantes de pagamento do DAS MEI, o imposto mensal que o MEI deve pagar para manter sua regularidade fiscal. Em outras palavras, o extrato confirma que o MEI está em dia com a Receita Federal e pode continuar suas atividades. Faça uma Conta MEI para o seu negócio Se você é um Microempreendedor Individual, pode ter uma conta própria para o seu negócio. Vale a pena? A resposta é sim, pois ela oferece diversas vantagens para esse tipo de empresa e ajuda no crescimento do seu negócio. Quero Conta MEI O MEI desempenha um papel essencial na economia local, contribuindo para a geração de empregos, o aumento da arrecadação de impostos e o desenvolvimento sustentável da sociedade.
Empréstimo com garantia de veículo: taxas de juros mais baixas e mais limite de crédito
Se você está precisando de dinheiro e tem um carro quitado, uma opção interessante é o empréstimo com garantia de veículo. Essa modalidade pode ser uma boa escolha para quem é autônomo ou não consegue comprovar a renda, pois o carro como garantia proporciona mais segurança para a instituição financeira. Neste artigo, explicamos como funciona o empréstimo com garantia de veículo, como contratar e qual valor você pode obter. Como funciona o empréstimo com garantia de veículo? O empréstimo com garantia de veículo é uma modalidade em que o proprietário de um carro quitado oferece o veículo como garantia do pagamento. Na prática, o veículo fica alienado à instituição financeira até que o empréstimo seja quitado. Uma das principais vantagens desse tipo de empréstimo é a possibilidade de obter taxas de juros mais baixas do que em outras modalidades, além de contar com prazos mais longos para o pagamento, o que reduz o valor das parcelas. Principais vantagens do empréstimo com garantia de veículo: Qual valor consigo no empréstimo com garantia de veículo? O valor do empréstimo pode ser de até 100% do valor do seu carro, permitindo que você obtenha o montante necessário para seus planos. Por exemplo, se o seu carro vale R$50 mil, é possível conseguir até esse valor, dependendo da análise de crédito e da avaliação do veículo. A instituição financeira irá avaliar as condições do seu carro e, a partir dessa avaliação, definirá a proposta de crédito. Ao oferecer o veículo como garantia, você aumenta significativamente suas chances de aprovação, além de poder utilizar o veículo enquanto paga o empréstimo. Os limites de crédito podem chegar até R$200 mil, dependendo da instituição e do valor do seu carro. Vale a pena fazer um empréstimo com garantia de veículo? Essa modalidade é vantajosa especialmente para quem não tem acesso fácil ao crédito, como autônomos, já que não exige comprovação de renda. O uso do carro como garantia facilita a aprovação, seja para quitar dívidas ou realizar projetos pessoais. Como ofereço meu carro como garantia? Quando você usa seu carro como garantia, ele fica alienado ao banco, mas você ainda pode continuar utilizando-o enquanto paga as parcelas. O veículo só será tomado caso haja inadimplência, normalmente após 3 parcelas em atraso, e após tentativas de negociação entre a instituição financeira e o cliente. Para oferecer o carro como garantia, ele deve atender aos seguintes requisitos: Passo a passo da vistoria do carro para avaliação de empréstimo com garantia de veículo. Passo a passo para contratar um empréstimo com garantia de veículo Qual banco faz empréstimo com garantia de veículo para negativado? Algumas instituições financeiras oferecem essa modalidade para negativados, mas ter restrições no nome pode dificultar a aprovação. Descubra quanto você pode conseguir com seu veículo como garantia – Faça agora uma simulação!O empréstimo com garantia de veículo é uma excelente opção para quem precisa de dinheiro rápido e possui um carro quitado. Com taxas de juros reduzidas e prazos mais longos, você pode obter um valor maior e pagar parcelas mais acessíveis. Na Sim, fintech do Grupo Santander, é possível obter até 100% do valor do veículo e realizar todo o processo online, de forma simples e sem burocracia, com taxas a partir de 1,39% ao mês. Faça sua simulação e confira!
Tem financiamento imobiliário? Saiba como amortizar as parcelas
Para grande parte dos brasileiros, financiar um imóvel é a única alternativa para conquistar o sonho da casa própria. Pelos números, é evidente que muitos estão seguindo esse caminho: em 2023, o volume de financiamentos atingiu R$ 251 bilhões e deve atingir um recorde em 2024, conforme dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Apesar de ser um meio de aproximar os brasileiros desse objetivo, financiar um imóvel exige um planejamento financeiro cuidadoso a longo prazo, já que as parcelas podem se estender por muitos anos, o que pode ser desafiador para quem deseja quitar a dívida o mais rápido possível. Por isso, a amortização das parcelas do financiamento imobiliário surge como uma alternativa para quem deseja acelerar o pagamento e quitar a dívida mais rapidamente. Quer entender como diminuir essas parcelas? Continue lendo e descubra como o processo funciona. O que é amortização de parcelas? Talvez você já tenha ouvido falar de amortização, mas não tenha muita clareza sobre o que significa. Vamos explicar! Em um financiamento imobiliário, a amortização refere-se ao pagamento antecipado de parcelas que seriam pagas no futuro, reduzindo, assim, o valor total da dívida. Ou seja, ao realizar a amortização, você paga mais do que o valor estabelecido na parcela mensal, acelerando a quitação do financiamento. Em outras palavras, a amortização permite que você quite o financiamento mais rapidamente e, ao mesmo tempo, obtenha descontos sobre a dívida total. Como funciona a amortização? Para entender como a amortização funciona, é preciso saber o que compõe a parcela de um financiamento. A parcela é formada por: A amortização permite o pagamento antecipado das parcelas, reduzindo o valor da dívida conforme a modalidade de amortização escolhida ao longo do contrato. Qual a diferença entre os sistemas de amortização oferecidos pelo Banco Santander? A principal diferença entre os sistemas de amortização está no cálculo do pagamento. O Banco Santander oferece os seguintes sistemas: Tabela SAC (Sistema de Amortização Constante) No sistema SAC, as parcelas começam mais altas, mas diminuem ao longo do tempo. Isso acontece porque os juros incidem sobre o valor do principal, que vai diminuindo a cada pagamento. Como resultado, o valor total da dívida diminui mais rapidamente. Tabela Price (Sistema Francês de Amortização) Na Tabela Price, o valor das parcelas permanece constante durante todo o contrato. Isso ocorre porque os juros são calculados sobre o saldo devedor, que diminui conforme as parcelas são pagas. A principal característica é que a amortização da dívida é feita de forma linear, com o mesmo valor sendo amortizado a cada pagamento. Embora as parcelas iniciais sejam menores, o total pago pode ser maior no longo prazo. Vale lembrar que em ambos os sistemas, o saldo devedor é atualizado pela Taxa Referencial (TR), a mesma utilizada para a correção da poupança. A escolha entre os sistemas dependerá do seu planejamento financeiro, mas nem sempre você poderá escolher a opção desejada, pois o banco irá analisar sua situação financeira antes de aprovar o sistema. Como usar o FGTS na amortização do financiamento? O saldo do FGTS pode ser uma excelente forma de reduzir o tempo do financiamento. Trabalhadores que têm ou já tiveram vínculo empregatício com carteira assinada podem usar o saldo do FGTS para amortizar a dívida, o que é vantajoso devido à taxa de rendimento de 3% ao ano. É possível solicitar a utilização do FGTS no banco responsável pelo financiamento para resgatar o fundo junto à Caixa Econômica Federal. Esse processo pode ser feito anualmente para diminuir até 80% do valor da parcela ou a cada 2 anos para reduzir ou quitar totalmente a dívida. Outras regras para usar o FGTS na amortização incluem: Para mais informações, consulte o site da Caixa Econômica Federal. Como amortizar as parcelas de um financiamento na prática? Se você já tem um financiamento em andamento, o processo para pedir a amortização não é complicado. Veja como proceder: #DicaTeuCrédito: Rendas extras podem ajudar bastante na amortização do financiamento. Considere ajustar seu orçamento, usar o 13º salário, realizar trabalhos extras ou vender bens não essenciais. Não se esqueça de manter sua reserva de emergência para imprevistos. Além da amortização, você sabia que pode quitar seu financiamento com consórcio? Saiba mais e faça uma simulação agora mesmo. Você também pode transferir seu financiamento para o Teu Crédito e aproveitar os benefícios da portabilidade.
Imposto de Renda para aposentados: é obrigatório?
A declaração do Imposto de Renda ainda gera muitas dúvidas para várias pessoas, mas isso pode ser resolvido com informações claras. Pensando nisso, elaboramos um guia completo com todas as orientações necessárias para você realizar sua declaração corretamente, dentro das normas. Para quem é aposentado ou pensionista, uma das perguntas comuns é se há a obrigatoriedade de declarar o Imposto de Renda. Essa dúvida surge devido à diversidade de faixas etárias e fontes de rendimento. No texto a seguir, vamos esclarecer essa questão, abordando quem precisa declarar, como calcular o imposto de renda retido na fonte, a tabela de imposto de renda para aposentados em 2024, e as implicações de não realizar a declaração. Leia também: Imposto de Renda para 2024: conheça quais são as mudanças Aposentado paga Imposto de Renda? Sim, aposentados podem precisar declarar Imposto de Renda, dependendo de fatores como o valor recebido mensalmente e outras fontes de rendimento. Contudo, nem todos os aposentados são obrigados a fazer a declaração. A exigência de declarar o imposto de renda para aposentados depende dos rendimentos recebidos. De maneira geral, quem teve rendimentos tributáveis acima do valor definido pela Receita Federal, que é ajustado anualmente, está sujeito a essa obrigação. Em 2024, os aposentados precisam declarar o Imposto de Renda caso, em 2023, seus rendimentos tributáveis tenham superado R$ 30.639,90. Além disso, se o aposentado recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, que ultrapassaram o limite fixado pela Receita Federal, ele também deverá declarar. E quando o aposentado não precisa declarar Imposto de Renda? Em determinados casos, o aposentado não precisa declarar o Imposto de Renda, como: Se o aposentado se encaixar em qualquer uma dessas situações, ele está dispensado de declarar. Qual a tabela de Imposto de Renda para aposentados em 2024? A tabela de Imposto de Renda para aposentados segue as mesmas normas aplicadas a qualquer pessoa física, variando conforme a faixa de rendimentos. As alíquotas variam de 7,5% a 27,5%, de acordo com o valor declarado. Como calcular Imposto de Renda retido na fonte de aposentado? O cálculo do imposto de renda retido na fonte de um aposentado deve considerar o total dos rendimentos tributáveis recebidos no ano, além de deduções legais, como pensão alimentícia e dependentes. Com essas informações, é possível usar o aplicativo da Receita Federal para calcular corretamente e preencher a declaração. O que é o Informe de Rendimento do INSS? O Informe de Rendimento fornecido pelo INSS é um documento fundamental para a declaração do Imposto de Renda de aposentados. Nele, constam todos os dados sobre os rendimentos recebidos no ano, como o valor dos benefícios, as retenções na fonte, entre outros dados necessários para calcular o imposto devido. O Informe de Rendimento pode ser acessado no site ou aplicativo Meu INSS. Até que idade é preciso declarar imposto de renda? Não há uma idade limite para deixar de declarar o Imposto de Renda. A obrigatoriedade depende dos rendimentos recebidos durante o ano. Portanto, qualquer pessoa que se enquadrar nas condições exigidas pela Receita Federal, independentemente da idade, deve realizar a declaração dentro do prazo. Pensionista é isento de imposto de renda? Pensionistas, que são aqueles que recebem benefícios previdenciários sem necessariamente terem contribuído ao INSS, também podem estar sujeitos a declarar Imposto de Renda, assim como os aposentados. As condições são as mesmas mencionadas anteriormente, com base no total de rendimentos recebidos. No entanto, existem situações nas quais os pensionistas podem ser isentos, como no caso de pensões alimentícias, desde que respeitados os limites definidos pela legislação. O que acontece se não declarar imposto de renda? Deixar de declarar o Imposto de Renda pode acarretar uma série de consequências negativas, como multas que variam de acordo com o tempo de atraso e o valor declarado, a impossibilidade de obter certidões negativas e a inclusão do contribuinte na malha fina, o que pode resultar em transtornos e exigir tempo para regularizar a situação. Em resumo, a declaração do Imposto de Renda para aposentados e pensionistas é uma obrigação que deve ser cumprida dentro do prazo estabelecido pela Receita Federal, levando em conta os rendimentos obtidos durante o ano e as condições específicas de cada contribuinte. Não cometa erros ao realizar sua declaração, mantenha sua situação fiscal em dia e evite problemas futuros.
O que é IOF? Entenda como funciona o Imposto sobre Operações Financeiras
Impostos no Brasil: Como o IOF Impacta suas Finanças Os impostos fazem parte da vida cotidiana dos brasileiros, já que a carga tributária é considerada elevada no país. Esses tributos estão presentes em diversas situações, como na fatura do cartão de crédito, no resgate de investimentos, no extrato bancário ao utilizar o cheque especial, entre outras operações. Um dos impostos mais comuns é o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), um tributo federal pago tanto por pessoas físicas quanto jurídicas que realizam operações de câmbio, seguro, crédito ou relacionadas a títulos ou valores mobiliários, conforme o Decreto nº 6.306 de 2007, que regulamenta o tributo. O que é o IOF e como ele afeta suas finanças? O IOF é um imposto cobrado pelo governo brasileiro sobre diversas transações financeiras e pode impactar diretamente suas finanças. Por isso, é importante entender como ele funciona. Esse imposto incide sobre diversas operações, como: A alíquota varia conforme o tipo de operação e o prazo em que ela ocorre. Exemplos de Incidência do IOF Em operações de câmbio, o IOF é cobrado na compra e venda de moeda estrangeira. Já em operações de crédito, o imposto incide sobre o valor total da operação e pode variar conforme o prazo do empréstimo. Quando o IOF é cobrado? O IOF pode ser cobrado no momento da transação ou ao longo do tempo, dependendo do tipo de operação. Por exemplo: Outros exemplos incluem: Qual o valor do IOF? As alíquotas do IOF variam entre 0% e 25%, dependendo do tipo de operação. Além disso, elas podem ser ajustadas conforme o prazo da operação. Geralmente, as alíquotas são definidas pelo Governo e podem ser alteradas conforme as políticas econômicas, por meio de decretos ou leis. IOF para compras internacionais com cartão de crédito Em 2024, a alíquota do IOF para compras internacionais realizadas com cartão de crédito é de 4,38%. Esta taxa incide sobre o valor da compra e é adicionada à fatura do cartão. Além do IOF, algumas instituições financeiras podem cobrar uma taxa de conversão de moeda estrangeira. Essa alíquota tem sido reduzida desde 2023 e, conforme o plano do governo, será zerada em 2028. IOF no câmbio: compra e venda de moedas estrangeiras O IOF no câmbio varia entre 0% e 1,1%, dependendo da natureza da operação de compra ou venda de moeda estrangeira, e incide sobre o valor total da transação. IOF em transferências internacionais Para transferências internacionais, o IOF é de 0,38% para transações realizadas com terceiros e 1,1% para transferências para contas de mesma titularidade. IOF em empréstimos e financiamentos O IOF/Crédito é cobrado em dois momentos: uma alíquota fixa de 0,38% sobre o valor total da operação e uma porcentagem diária de 0,0082% para pessoas físicas e 0,0041% para pessoas jurídicas, calculada conforme o prazo do pagamento. Há exceções, como no caso do financiamento de imóveis residenciais, que pode ter redução ou isenção do IOF. IOF no cheque especial e crédito rotativo Para o uso do cheque especial e crédito rotativo, o IOF é cobrado a uma taxa de 0,38% sobre o valor atrasado, mais uma taxa diária de 0,0082%. O acumulado diário do IOF não pode ultrapassar 3%, independentemente do número de dias em que a dívida perdure. IOF nos investimentos Alguns tipos de investimentos também são sujeitos ao IOF, com alíquotas que variam conforme o tempo entre a aplicação e o resgate. Exemplos incluem CDBs, Títulos do Tesouro Direto, Letras de Câmbio, Fundos DI e Fundos de Curto Prazo. Se o investidor resgatar o valor após 30 dias, ele estará isento do IOF. IOF nos seguros O IOF na contratação de seguros varia de 0,38% a 25%, dependendo do tipo de seguro. O imposto é aplicado sobre o prêmio do seguro. Como calcular o IOF? Vamos ver um exemplo de cálculo. Se você fizer uma compra internacional de US$ 100 com seu cartão de crédito, o cálculo do IOF seria: Esse exemplo considera a alíquota para compras internacionais com cartão de crédito. Compras internacionais? O Santander oferece uma conta internacional, a Select Global, que traz várias vantagens para quem realiza compras fora do Brasil, como:
Como cancelar uma compra no cartão de crédito: guia completo
Com a facilidade de realizar compras com cartão de crédito, especialmente online, é comum nos arrependermos de algumas aquisições feitas por impulso. Esse tipo de situação pode ocorrer por diversos motivos, como quando o produto não atendeu às expectativas, encontramos uma oferta melhor logo após ou mudamos de ideia. Além disso, em alguns casos, pode acontecer de não reconhecer uma compra realizada no seu cartão de crédito. Quando essas situações acontecem, surge a dúvida: o que fazer? Afinal, é possível cancelar uma compra no cartão de crédito? Para ajudar a esclarecer essa questão, preparamos este conteúdo explicando como funciona o processo de cancelamento de compra e os requisitos necessários para realizá-lo. É possível cancelar uma compra no cartão de crédito? Sim, é possível cancelar uma compra no cartão de crédito, e isso é um direito assegurado por lei (Lei 8.078/90), pelo Código de Defesa do Consumidor, tanto para transações online quanto para compras realizadas em estabelecimentos físicos. Contudo, é importante destacar que existem algumas regras que devem ser seguidas para que o cancelamento seja feito corretamente. Por isso, o consumidor precisa conhecer essas normas e saber como proceder para cancelar a compra. Como funciona o cancelamento de uma compra no cartão de crédito? Existem diferentes maneiras de realizar o cancelamento de uma compra feita com cartão de crédito. Veja as etapas abaixo: Primeiro, entre em contato com a loja O primeiro passo é contatar a loja ou o fornecedor do produto/serviço para informar que deseja cancelar a compra e pedir as orientações para seguir com o procedimento. Em muitos casos, a loja exigirá que o produto seja devolvido em sua embalagem original e sem sinais de uso, para que o reembolso seja processado. Fale com a operadora do cartão Se a loja não responder ou se recusar a cancelar a compra, o próximo passo é entrar em contato com a operadora do seu cartão de crédito. Explique a situação, fornecendo os detalhes e documentos necessários, como comprovantes de pagamento, e-mails de confirmação da compra, recibos de entrega, entre outros. As operadoras de cartão possuem procedimentos próprios para lidar com essas disputas de cobrança, conhecidas como chargebacks. Por fim, se necessário, registre uma reclamação Se, mesmo após os passos anteriores, o problema não for resolvido — como no caso de defeito no produto ou problemas com a entrega —, você pode registrar uma reclamação nos órgãos de defesa do consumidor. Como prevenir problemas com suas compras? Além das dicas para o cancelamento de compras, listamos algumas orientações para ajudá-lo a usar seu dinheiro de maneira mais consciente, controlando seu orçamento e evitando gastos desnecessários. 1. Pesquise antes de comprar Antes de concluir uma compra, pesquise sobre a reputação da empresa ou loja. Verifique avaliações de outros consumidores e procure por eventuais reclamações em sites confiáveis. Verificar o comportamento da empresa nas redes sociais também pode ser útil. Observe os comentários dos clientes e como a empresa se posiciona diante de reclamações ou dúvidas. 2. Leia os termos e condições Sempre leia os termos e condições de venda antes de comprar algo que você considera arriscado. Conhecer as políticas de troca, devolução e reembolso pode evitar problemas futuros e facilitar o processo de cancelamento, caso seja necessário. 3. Guarde os comprovantes Independente de a compra ser feita online ou em loja física, é importante guardar todos os comprovantes, como notas fiscais, e-mails de confirmação de pagamento, registros de comunicação com a loja, entre outros. Caso o produto recebido não corresponda às suas expectativas, registre os eventuais defeitos ou problemas com o item para iniciar o processo de troca, devolução ou até mesmo reembolso. Esses documentos serão essenciais caso você precise solicitar o cancelamento. Cancelamento de compra no cartão de crédito Santander Se você deseja cancelar uma compra no Santander devido a problemas com a loja ou site, o primeiro passo é procurar o estabelecimento onde a compra foi realizada e tentar resolver diretamente com a empresa, o que pode tornar o processo mais ágil. Aqui estão algumas situações nas quais você pode cancelar uma compra no cartão de crédito Santander: Irregularidades no valor da compra Se arrependeu da compra realizada pela internet ou aplicativos Arrependimento de compra feita online, no prazo de até 7 dias úteis após a compra ou o recebimento do produto/serviço. É necessário primeiro entrar em contato com a empresa. Atenção: Para compras internacionais, a lei do arrependimento não se aplica, portanto, não é possível contestar compras realizadas fora do Brasil. Compras feitas presencialmente também não podem ser contestadas por esse motivo. Se a compra foi cancelada e ainda aparece na fatura Caso a compra tenha sido cancelada pela loja, mas ainda apareça na fatura, você precisará ter o comprovante de cancelamento. Não recebeu o produto/serviço ou recebeu com defeito/diferente do contratado Caso o produto não tenha sido entregue, o serviço não tenha sido prestado, ou o produto tenha chegado com defeito, entre em contato com a loja e devolva o item. Precisa de ajuda para contestar uma compra não reconhecida no cartão de crédito Santander? Se você não reconhece uma compra realizada online ou por aplicativo, pode utilizar os aplicativos do Santander para contestar a compra, bloquear o cartão e solicitar um novo: Central de Atendimento: Se o estorno não for realizado, entre em contato com a Central de Atendimento do Santander pelos números: 4004-3535 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 702 3535 (demais localidades). Solicite a abertura de uma contestação, informando a data, valor da compra e o nome do estabelecimento. Guarde sempre os comprovantes de compra ou a fatura do cartão de crédito. Importante: A decisão final sobre o cancelamento da compra depende da loja onde a transação foi realizada. O Santander atua apenas como intermediário, não garantindo que a compra será cancelada. Lembre-se de que o primeiro passo deve ser sempre tentar resolver diretamente com o estabelecimento comercial, o que pode ser mais rápido e eficiente. Se você ainda não tem uma conta no Santander, saiba das vantagens oferecidas para melhorar sua vida financeira.
Conta corrente Santander: passo a passo para abrir sua conta sem sair de casa
Hoje em dia, com apenas um toque no celular ou no computador, é possível pedir o jantar pelo app de delivery, alugar um filme recém-lançado e resolver diversas tarefas sem sair de casa. Mas você já pensou em abrir uma conta no banco? A boa notícia é que, no Santander, abrir sua conta é tão simples quanto pedir um lanche. Você pode fazer tudo de forma digital, sem precisar sair de casa, e o melhor: sem baixar nenhum aplicativo! Basta usar o navegador do celular ou computador e, em poucos cliques, sua conta corrente estará pronta. Quer saber como? Aqui está o passo a passo completo para abrir sua conta sem complicação. Boa leitura! Como abrir uma conta Santander online? A solicitação de abertura da conta pode ser realizada de forma simples e totalmente online, e você recebe a resposta por e-mail em até 72 horas. E o melhor: não é necessário apresentar comprovante de renda ou residência. Veja como é fácil: Passo 1: Acesse o site do Santander e clique em ‘Abra sua Conta’, no canto superior direito da tela. Em seguida, você precisará digitar seu CPF e cadastrar seus dados básicos: nome, e-mail, CEP, telefone e renda. Passo 2: Para seguir com o processo, você receberá um código de segurança por SMS no seu celular. Caso não receba, é possível solicitar o reenvio. Passo 3: Conheça os pacotes de serviços e veja qual é o mais adequado para suas necessidades, comparando preços e soluções. Passo 4: Complete as informações pessoais, documentos e endereço. Passo 5: Para validar seus dados, tire uma selfie segurando seu documento de identificação ao lado do seu rosto – pode ser o RG ou CNH. A foto precisa ser bem iluminada e sem o uso de óculos escuros, boné ou chapéu. Não se esqueça de desligar o flash para evitar reflexos. Passo 6: Verifique se todos os dados estão corretos e clique em ‘Continuar’. Nessa etapa, você pode ser oferecido um limite de conta ou um cartão de crédito, dependendo do seu perfil financeiro. Se isso acontecer, basta aceitar ou recusar a oferta. Passo 7: Confirme os termos de contratação e os produtos selecionados. Envie a foto do seu documento (frente e verso) e clique em enviar. Pronto! Agora, é só aguardar. Em até 72 horas, você receberá um e-mail com a aprovação ou não da sua solicitação. Agora que você já sabe como é fácil abrir uma conta no Santander, que tal fazer a sua? Por que abrir uma conta online no Santander? No Santander, você pode escolher entre diferentes pacotes de serviços para encontrar o que mais se adapta às suas necessidades, incluindo o Pacote de Serviços Essenciais, que é gratuito. Uma das opções é a Conta Confia, uma conta digital do Santander, que oferece gratuidade na tarifa mensal. Para isso, basta cumprir essas duas regras simples todo mês: Abra sua conta Simples, não é? A Conta Confia é uma excelente opção de conta digital, com a segurança e confiança de um dos maiores e mais importantes bancos do mundo.
O que é o programa de milhas e como acumular com o cartão de crédito?
Os programas de milhas são bem conhecidos por possibilitar a troca de pontos por passagens aéreas. Porém, limitar as milhas a isso é um equívoco! Elas também podem ser usadas para hospedagens, aluguéis de carros, serviços e até compras de produtos. Para ajudá-lo a tirar o máximo proveito desses benefícios, preparamos este guia completo. Aqui, explicaremos o funcionamento dos programas de milhas e apresentaremos os melhores cartões de crédito para acumular pontos de forma eficiente. Boa leitura! O que são as milhas? As milhas aéreas são parte de programas de fidelidade que recompensam o uso do cartão de crédito. A cada compra realizada com o cartão, pontos são acumulados e podem ser trocados por passagens aéreas, descontos em hospedagens, aluguel de veículos, serviços ou produtos em lojas parceiras. O principal objetivo desses programas é incentivar o cliente a usar o cartão de crédito frequentemente e fidelizá-lo a uma determinada companhia aérea. Quanto mais o cartão é utilizado, maiores os benefícios oferecidos. Embora seja possível adquirir milhas diretamente com companhias aéreas, essa prática geralmente é menos vantajosa, já que o custo das milhas compradas tende a ser mais alto do que o benefício obtido através do uso do cartão. Como funciona o sistema de milhas? O sistema de milhas é baseado no consumo realizado no cartão de crédito. Quanto mais você utiliza o cartão, mais milhas acumula. A quantidade de milhas geradas por transação depende de diversos fatores, como a bandeira do cartão, operadora, categoria, limite e sua renda. O acúmulo geralmente é calculado com base no dólar, ou seja, a cada dólar gasto, você ganha uma quantidade específica de milhas. Além disso, algumas operadoras de cartão permitem que os pontos acumulados sejam trocados não apenas por milhas, mas também por descontos em lojas parceiras, ampliando as opções de uso. Quais os principais cartões para acumular milhas? Para acumular milhas, o primeiro passo é escolher um cartão de crédito que ofereça esse benefício. O Santander disponibiliza diversas opções de cartões que ajudam você a acumular milhas e realizar o sonho de viajar pelo Brasil ou pelo mundo. Confira os principais cartões disponíveis: Cartão AAdvantage O cartão AAdvantage permite acumular até 5 milhas por dólar gasto na função crédito e oferece condições especiais para viagens a destinos na América do Norte, como Nova York, Miami e Las Vegas. Vantagens: Solicite o Santander AAdvantage® Quartz, Black ou Platinum e aproveite! Cartão Decolar Ideal para quem busca conforto e vantagens em parceria com a Decolar. O cartão oferece descontos exclusivos e cashback no Shopping Esfera. Vantagens do Decolar Gold: Vantagens do Decolar Infinite: Cartão Smiles Com o cartão Gol Smiles Santander, suas compras se transformam em milhas para trocar por passagens e outros benefícios. Vantagens: Explore as versões Gold, Platinum e Infinite do cartão Smiles para escolher a que melhor atende às suas necessidades. Os cartões de crédito Santander proporcionam vantagens exclusivas nas principais companhias aéreas, aproximando você de seus sonhos de viagem. Solicite o seu agora mesmo e aproveite!
Escritura de imóvel: quanto custa e como funciona?
A compra de um imóvel envolve uma série de etapas e documentações até que as chaves sejam entregues ao novo proprietário. Entre os documentos mais importantes desse processo, destaca-se a escritura de imóvel, que desempenha um papel crucial em uma das transações mais relevantes da vida. Compreender os custos relacionados à emissão da escritura e os procedimentos necessários é essencial para um planejamento financeiro eficiente. Neste artigo, exploraremos os principais gastos envolvidos na aquisição de uma propriedade e como eles impactam o orçamento destinado à escritura. Vamos ao conteúdo? Entenda o que é a escritura de imóvel Antes de detalharmos os custos relacionados à escritura, é fundamental compreender o que esse documento representa. A escritura de imóvel é um contrato formalizado em cartório que oficializa a transferência de uma propriedade do vendedor para o comprador. Esse documento assegura os direitos sobre o imóvel, garantindo juridicamente a posse de terrenos, casas ou apartamentos adquiridos. Nessa escritura, constam informações como os nomes das partes envolvidas, o valor da transação, as condições de pagamento e as datas relacionadas ao acordo. Para que tenha validade legal, o documento precisa ser assinado pelas partes envolvidas, com o reconhecimento de firma realizado em cartório. Esse procedimento torna a escritura apta para comprovar juridicamente a transferência da propriedade. Outro ponto relevante é que a escritura é necessária para a emissão de outros documentos importantes, como o registro do imóvel, que consolida publicamente as informações sobre a propriedade, seu histórico e titularidade. Portanto, a escritura é indispensável para concluir o processo de aquisição do imóvel. Você também pode se interessar por: Financiamento imobiliário: como ele pode te ajudar a conquistar a casa própria? Qual o valor da escritura de imóvel? A aquisição de um imóvel exige um planejamento financeiro detalhado, pois envolve custos adicionais ao valor da propriedade. Entre eles, está o custo da escritura, que varia conforme o estado e o valor do imóvel. Cada estado brasileiro segue uma tabela progressiva para definir o valor da escritura, considerando a faixa de preço da propriedade. Para consultar as tabelas de valores e saber o custo da escritura em cada região, é possível acessar o site da Associação dos Notários e Registradores do Brasil (ANOREG-BR). Geralmente, a taxa da escritura corresponde a um percentual entre 2% e 3% do valor do imóvel. Veja um exemplo comparativo: Portanto, é importante incluir esses valores no planejamento financeiro para evitar surpresas e garantir que os custos se ajustem ao orçamento. Seja para adquirir um imóvel na planta ou já construído, um planejamento adequado é fundamental. E é possível fazer escritura de imóvel gratuita? Em situações específicas, sim, é possível obter a escritura sem custos. Para isso, é necessário atender aos seguintes requisitos: Também é possível solicitar isenção do pagamento da escritura nos cartórios, desde que seja comprovada a impossibilidade de arcar com o custo. Legalmente, essa opção está disponível quando há um processo judicial que exige um documento emitido pelo cartório. Na ausência de ação judicial, a aceitação do pedido de isenção depende dos critérios do estado. ITBI: tributo essencial para tirar a escritura Além do custo da escritura, outras taxas integram o processo de transferência de posse de um imóvel, sendo o ITBI uma das principais. O Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) é um tributo municipal que deve ser pago no momento da aquisição da propriedade. O pagamento desse imposto é imprescindível para oficializar a transferência e concluir a emissão da escritura. O valor do ITBI varia de acordo com o município e, geralmente, fica entre 2% e 4% do preço do imóvel. Apenas após o pagamento desse tributo é que a documentação necessária para registro é liberada. Se você está planejando tirar seus sonhos do papel ou precisa de um incentivo para adquirir seu imóvel, o Teu Crédito oferece soluções acessíveis de financiamento imobiliário. Descubra as vantagens e faça uma simulação!
Empréstimo pessoal: saiba como funciona e conheça outras opções de crédito do Santander
Se você está pensando em financiar uma viagem, reformar a casa, quitar dívidas ou até mesmo investir em um negócio, este pode ser o momento certo para solicitar um empréstimo. Nesse cenário, uma opção interessante é optar por uma linha de crédito mais flexível, como o empréstimo pessoal, que é ideal para quem tem metas específicas. Refletir sobre seus objetivos é essencial na escolha de uma linha de crédito. Dependendo da sua necessidade, outros tipos de empréstimos podem ser mais adequados. Mas como identificar qual é o ideal para você? Se deseja compreender melhor o tema, as vantagens oferecidas e se o empréstimo pessoal é a alternativa certa, fique tranquilo: este guia traz informações detalhadas sobre o assunto, abordando seu funcionamento e o processo de análise no Santander. Que tal conhecer as opções disponíveis? Acompanhe este manual completo sobre empréstimos pessoais e outras modalidades de crédito no Santander e esclareça todas as suas dúvidas. Boa leitura! Empréstimo pessoal: o que é e como funciona? O empréstimo pessoal é uma linha de crédito voltada para pessoas físicas, em que uma instituição financeira concede uma quantia para ser utilizada livremente pelo cliente em um prazo preestabelecido. Na prática, você solicita o empréstimo pessoal ao banco e pode usá-lo conforme sua necessidade. Ele se diferencia do financiamento, que tem como objetivo a aquisição de um bem específico, como um carro ou imóvel. Porém, é fundamental contratar essa modalidade de crédito com responsabilidade. Afinal, o valor emprestado deve ser devolvido à instituição financeira dentro do prazo combinado, acrescido de juros e dividido em parcelas conforme estabelecido no contrato. Quais são as vantagens do empréstimo pessoal? O Crédito Pessoal Santander pode ser parcelado em até 72 vezes, com a possibilidade de começar a pagar após 40 dias. Além disso, todo o processo – desde a contratação até o acompanhamento das parcelas – pode ser feito pelo aplicativo Santander. E o melhor: o dinheiro é liberado na hora. Como contratar um empréstimo pessoal no Santander? A contratação do empréstimo pessoal pode ser realizada de forma totalmente digital, sem burocracia. Veja como fazer isso pelo celular ou computador: Pelo aplicativo Pelo computadorAcesse o site de empréstimos com seu CPF e senha, procure pela opção Crédito Pessoal e clique em simular. Escolha a quantidade de parcelasSelecione uma quantidade de parcelas que esteja dentro da sua capacidade de pagamento mensal, considerando sua renda. Finalize a solicitaçãoAntes de concluir, confira as cláusulas do contrato e dê seu aceite. Pronto! O empréstimo será liberado e o dinheiro cairá na sua conta imediatamente. Importante: A aprovação do crédito está sujeita à análise e condições vigentes no momento da solicitação. Quais são as outras opções de crédito do Santander? Além do empréstimo pessoal, o Santander oferece outras modalidades de crédito para diferentes necessidades e perfis. Confira algumas: Empréstimo Consignado Essa modalidade é voltada para quem deseja pagar em parcelas fixas e com desconto direto na folha de pagamento. Empregados com carteira assinada, servidores públicos e beneficiários do INSS podem optar por esse tipo de crédito, respeitando as regras específicas para cada categoria, como margem consignável e taxas de juros reguladas por lei. Crédito Pessoal com garantia de investimento Quem possui investimentos como Previdência Privada, CDB, LCA, LCI ou Fundos pode optar por essa linha de crédito, que oferece flexibilidade no pagamento e mantém os investimentos rendendo normalmente, com juros menores. Antecipação do FGTS, IR e 13º salário Crédito imobiliário Se o objetivo é a compra da casa própria, o financiamento imobiliário é a melhor escolha. No Santander, é possível contar com aprovação rápida, compor renda com outras pessoas e receber o suporte de especialistas durante todo o processo. Essas são algumas das opções disponíveis no Santander. Para explorar outras possibilidades, acesse o site e encontre a solução mais adequada às suas necessidades. Dica final: Independentemente da modalidade escolhida, um bom planejamento financeiro é fundamental para usar o crédito de forma responsável. Para mais dicas de educação financeira, visite o Blog Teu Crédito e aprenda como cuidar bem do seu dinheiro.
Conta Van Gogh: o que é, como funciona e quais os benefícios?
Atualmente, o mercado financeiro oferece uma ampla variedade de opções, independentemente do que você está buscando. Deseja investir? Há diversas alternativas disponíveis. Precisa de um cartão de crédito adequado ao seu perfil financeiro? Você pode escolher até a cor! Está atrás de crédito? O Santander dispõe de inúmeras oportunidades. E o mesmo vale para as contas correntes. Você conhece a Conta Van Gogh do Santander?Se ainda não, está prestes a descobrir uma opção diferenciada para gerenciar suas finanças e aproveitar uma série de benefícios únicos. Nos próximos tópicos, vamos abordar o que é a Conta Van Gogh, quem pode acessá-la, seus principais benefícios e como abrir uma conta desse tipo. O que é uma conta corrente? Uma conta corrente é um serviço bancário que permite movimentar dinheiro com facilidade, sendo amplamente usada para o dia a dia. Nela, é possível receber salários, pagar contas, realizar transferências, depósitos e saques. Sua principal característica é a flexibilidade, permitindo transações frequentes tanto com o uso de cartões e transferências digitais quanto de cheques. Contas correntes estão disponíveis para pessoas físicas e jurídicas, com condições adaptadas a cada público. O que é a Conta Van Gogh do Santander? A Conta Van Gogh é uma modalidade premium de conta corrente, criada para atender clientes que buscam serviços diferenciados e exclusivos no Santander. Seu nome é uma homenagem ao renomado pintor Vincent Van Gogh, refletindo a sofisticação e originalidade associadas a essa conta. Assim como as obras de Van Gogh, essa conta se destaca por oferecer benefícios personalizados e serviços de alto padrão aos seus clientes. Quem pode ter uma Conta Van Gogh? A Conta Van Gogh é destinada a clientes que atendem a determinados critérios definidos pelo Santander. Para abrir essa conta, é necessário: O acesso a essa conta está sujeito à análise e aprovação pelo banco. Quais os benefícios da Conta Van Gogh? A Conta Van Gogh oferece vantagens exclusivas que tornam o gerenciamento financeiro mais eficiente e confortável: Como abrir uma Conta Van Gogh? Se você deseja abrir uma Conta Van Gogh, o processo é simples e pode ser realizado presencialmente ou online: Adicionalmente, se você atender aos pré-requisitos, poderá ter acesso a um cartão de crédito exclusivo, como o Cartão Elite. Quero ser Van Gogh A Conta Van Gogh do Santander é ideal para clientes que valorizam um serviço bancário de excelência, com benefícios exclusivos e atendimento personalizado. Com tarifas especiais e vantagens únicas, essa modalidade transforma a experiência de gerenciar suas finanças.
O que é a previdência VGBL?
Desde o início da pandemia, a economia brasileira convive com uma instabilidade muito grande, principalmente com o aumento do dólar e a desvalorização da nossa moeda, ocasionando o aumento da inflação. Com isso, o poder de compra tem sido afetado negativamente, refletindo diretamente na vida dos brasileiros. Essa situação é especialmente desafiadora para quem depende da previdência social, como os aposentados. Isso explica o aumento na procura por alternativas, como a previdência privada. Contudo, optar por essa modalidade exige planejamento cuidadoso, já que a decisão vai além de uma simples escolha. Para ajudar você a compreender melhor, este artigo explica o funcionamento do plano de previdência privada VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livre), destacando as principais diferenças entre previdência privada e social, bem como as vantagens do VGBL e como contratá-lo. Continue a leitura e aproveite! O que é o VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livre) A previdência privada é dividida em duas modalidades principais: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL. O VGBL é indicado para quem opta pelo modelo simplificado de declaração do Imposto de Renda, enquanto o PGBL é mais vantajoso para quem utiliza o modelo completo. O VGBL pode ser comparado a um seguro de vida, pois também inclui cobertura de sobrevivência, mas não se configura como um plano de previdência complementar. Tanto o VGBL quanto o PGBL são investimentos voltados para complementar a previdência social, ajudando a garantir uma maior qualidade de vida no futuro. No entanto, em comparação com outros investimentos de renda fixa, como LCI, LCA, Tesouro Direto e CDB, o VGBL pode apresentar menor rentabilidade em função de taxas e outros fatores. Quais as diferenças entre o VGBL e o PGBL? A principal distinção entre as modalidades está na forma de incidência do Imposto de Renda (IR). No PGBL, o IR é calculado sobre o montante total acumulado no momento do resgate. Por exemplo, se você tiver R$ 50 mil investidos, o imposto será aplicado sobre esse valor. Já no VGBL, o imposto incide apenas sobre os rendimentos. Assim, se você acumular R$ 50 mil e os rendimentos forem de R$ 25 mil, o IR será calculado sobre os R$ 25 mil. Além disso, o VGBL é considerado um seguro pessoal, enquanto o PGBL é classificado como previdência complementar. Outro ponto importante é que no PGBL, as contribuições podem ser deduzidas da base de cálculo do IR, desde que não ultrapassem 12% da renda bruta anual do contribuinte. Esse benefício fiscal não se aplica ao VGBL. As tributações e taxas do plano Os custos associados ao VGBL incluem três tipos principais: taxa de administração, taxa de carregamento e imposto de renda. Tabela Regressiva: Tabela Progressiva: Vantagens do plano VGBL Entre os benefícios do VGBL, destaca-se a liberdade de nomear beneficiários para o recebimento dos recursos em caso de falecimento, evitando o longo processo de inventário, que pode levar anos e gerar custos elevados. Além disso, o ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doações), aplicável em muitos estados, é isento em quase todo o Brasil para o VGBL. Outra vantagem é que o plano pode ser contratado por pessoas de qualquer idade, desde crianças até idosos que desejam deixar um legado para seus herdeiros. Também há a opção de incluir seguro de vida no plano, se desejado. No entanto, é importante notar que o VGBL não oferece garantia de rentabilidade mínima, pois os ganhos dependem da performance da carteira de investimento do Fundo de Investimento Financeiro (FIF). Como contratar a previdência privada VGBL Seguindo estas etapas, você poderá escolher o plano mais adequado às suas necessidades: Compreendendo as diferenças e vantagens dos planos, você estará mais preparado para tomar uma decisão que trará benefícios no futuro. Com a previdência privada do Santander, você conta com zero taxa para investir e resgatar seu dinheiro, garantindo mais tranquilidade financeira para você e sua família. Confira as condições e planeje seu futuro com segurança!
O que é financiamento estudantil e quais os tipos que existem?
Muitos brasileiros sonham em fazer uma graduação, seja entre jovens recém-saídos do ensino médio ou adultos que ainda não tiveram essa oportunidade. No entanto, a falta de igualdade nas chances de acesso faz com que os custos de entrar na faculdade sejam uma barreira significativa. Nesse contexto, alternativas para viabilizar esse objetivo surgem como uma esperança. Uma dessas opções é o financiamento estudantil, um recurso de crédito voltado para facilitar a entrada de estudantes no ensino superior. Esse apoio pode transformar a vida de quem deseja avançar academicamente e precisa de um impulso para alcançar essa meta. Geralmente, o financiamento permite que o aluno pague mensalidades menores durante o curso ou inicie o pagamento apenas após concluir a graduação. A seguir, vamos explorar os detalhes do financiamento estudantil, o processo para obtê-lo e as principais informações que você precisa para realizar o sonho de se formar. Boa leitura! Como funciona o financiamento estudantil? Para muitos brasileiros, ingressar no ensino superior ainda depende de incentivos que possibilitem superar desafios financeiros. Por isso, o financiamento estudantil se apresenta como uma solução que viabiliza o acesso a cursos de nível superior, reduzindo as dificuldades econômicas envolvidas. Um dos programas mais conhecidos é o FIES (Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior), uma iniciativa pública do Ministério da Educação. Por meio dele, é possível financiar os custos totais da graduação e iniciar o pagamento das parcelas apenas após a conclusão do curso. Além do FIES, existem opções de financiamento privado, que são linhas de crédito oferecidas por instituições financeiras. Nesse caso, o processo é semelhante ao de um empréstimo pessoal: o banco analisa o crédito do estudante, cobre os custos do período letivo e o aluno reembolsa o valor de acordo com as condições estabelecidas, seja durante o curso ou após sua formatura. Dica: Muitas universidades, tanto públicas quanto privadas, também oferecem bolsas de estudo integrais ou parciais para estudantes com bom desempenho acadêmico ou que atendam a critérios socioeconômicos específicos. Essas bolsas podem ser uma excelente alternativa para quem tem o desejo de estudar, mas enfrenta limitações financeiras. Quais são os tipos de financiamento estudantil e como solicitar? Os critérios e etapas para contratar um financiamento estudantil variam de acordo com o programa escolhido. Em geral, é necessário apresentar documentos básicos que comprovem residência e matrícula na universidade, incluindo informações do curso e valores das mensalidades. Com base nesses dados, a instituição avalia e oferece uma proposta de crédito. Aqui estão os principais tipos de financiamento disponíveis no Brasil: FIES O Fundo de Financiamento Estudantil, criado pelo Ministério da Educação em 1999, destina-se a alunos de baixa renda interessados em financiar cursos de graduação em instituições particulares bem avaliadas pelo MEC. O pagamento das parcelas começa após a conclusão do curso. Critérios para adesão: As inscrições geralmente ocorrem no início do semestre letivo, e o processo é feito pelo site oficial do FIES utilizando a conta Gov.br. Em 2024, por exemplo, a seleção foi realizada em março. FIES Social Em 2024, foi criada uma nova modalidade, o FIES Social, com condições mais vantajosas para estudantes de baixa renda. Ele permite financiar até 100% dos custos da graduação para quem atende aos critérios de renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa e está inscrito no Cadastro Único (CadÚnico). O teto de financiamento é de R$ 42,9 mil por semestre, com limite de R$ 60 mil para cursos de medicina. Financiamento privado O financiamento privado é uma alternativa para quem não se enquadra nos critérios do FIES. Ele não exige participação no Enem, mas requer análise de crédito. Bancos, como o Santander, oferecem linhas de crédito específicas para estudantes, com condições adaptáveis à realidade de cada cliente. Quais as responsabilidades do estudante ao contratar um financiamento estudantil? Contratar um financiamento oferece flexibilidade no pagamento das mensalidades, mas também exige comprometimento. É fundamental planejar o cumprimento das obrigações financeiras, considerando os valores financiados e os prazos de pagamento. Aqui estão algumas orientações para manter as finanças em dia: Se houver atrasos ou inadimplência no pagamento do FIES, é possível renegociar a dívida, com condições divulgadas anualmente pelo governo. Fique atento às oportunidades de renegociação e ao suporte oferecido. Apoios adicionais Além do financiamento, existem outras formas de apoio para quem deseja concluir uma graduação. Bolsas de estudo e programas de estágio podem ajudar tanto nos custos quanto na preparação para o mercado de trabalho. Explore essas alternativas para ampliar suas possibilidades e alcançar seus objetivos acadêmicos e profissionais.
Saiba como consultar o saldo e extrato no Santander
Se você é cliente e quer conferir o extrato bancário, saiba que há duas opções para isso: Aplicativo e caixa eletrônico.Essas são as ferramentas que você pode usar para verificar todas as entradas e saídas da sua conta, incluindo os rendimentos. Com essas informações, também é possível checar o saldo disponível em sua conta. Além disso, o extrato pode ser solicitado por uma instituição financeira em situações como a análise de um pedido de empréstimo, para comprovar a sua renda, por exemplo. A seguir, vamos te mostrar como consultar o saldo e o extrato do Santander. Acompanhe! Ah, se você ainda não for cliente, aproveite para abrir sua conta agora. Você sabe a diferença entre saldo e extrato? Antes de começarmos, vamos entender rapidamente a diferença entre esses dois termos comuns no universo bancário. Maneiras para consultar o extrato no Santander 1. Aplicativo Caso prefira utilizar o aplicativo Santander, siga estes passos: Agora você verá todas as suas movimentações recentes. Ao rolar para baixo, as transações mais antigas serão exibidas. 2. Caixa eletrônico Você também pode utilizar um caixa eletrônico Santander para consultar o extrato. Lembre-se de levar o seu cartão físico e ir até uma agência próxima. É simples e rápido. Caso prefira, também é possível consultar o saldo no caixa eletrônico sem o cartão, se você tiver a biometria cadastrada. 3. WhatsApp Santander Por último, você pode fazer a consulta diretamente pelo WhatsApp. Através desse canal, é possível acessar informações sobre lançamentos passados de até 10 dias, transações futuras e o saldo da conta, tudo via uma conversa segura em seu celular. Basta entrar em contato pelo número 4004-3535 e pedir as informações que precisar. Extrato eletrônico para sua empresa Se você possui uma empresa, o Santander oferece a opção de contratar o extrato eletrônico PJ. Essa solução traz mais segurança para o gerenciamento das finanças da sua empresa, permitindo uma visão mais clara sobre o fluxo de recebimentos e facilitando o agendamento de pagamentos.
Como consultar e solicitar valores a receber do Banco Central
Certamente, receber em conta um dinheiro inesperado é um motivo para se comemorar. E isso pode ocorrer se você tiver valores a receber que estão esquecidos no Banco Central (BC). Para quem não sabe, o BC oferece um serviço que permite ao consumidor verificar se tem dinheiro a receber de bancos e outras instituições financeiras. Hoje, mais de 22 milhões de pessoas, tanto físicas quanto jurídicas, já recuperaram valores, aumentando sua renda com um dinheiro que não esperavam. De acordo com dados do BC, ainda existem mais de R$ 8,56 bilhões para serem resgatados no Sistema de Valores a Receber (SVR). Desses, 931,8 mil pessoas têm mais de R$ 1 mil para sacar. Porém, esse “benefício” pode estar prestes a acabar. No dia 12 de setembro, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto que permite ao governo reter os valores não resgatados pelos correntistas. O texto segue agora para a sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que pode vetar partes ou o inteiro do projeto. Quem ainda tem “dinheiro esquecido” pode resgatar os valores até o dia 16 de outubro de 2024. Após esse prazo, os recursos serão direcionados ao Tesouro Nacional, conforme informações do portal Infomoney. Após essa data, para recuperar os valores, será necessário recorrer ao Judiciário, com o auxílio de um advogado. Quer saber se você tem dinheiro esquecido para resgatar? Continue lendo este artigo e descubra o passo a passo para consultar e solicitar o resgate – para você ou para terceiros. Antes de tudo, por que tenho valores a receber? Desde janeiro de 2022, valores não resgatados de contas bancárias, consórcios e outras instituições financeiras estão disponíveis para saque de maneira facilitada pelo Banco Central. Esse serviço é gratuito e pode ser consultado por pessoas físicas e jurídicas, inclusive falecidas. No sistema, é possível verificar os valores de: Até o momento, os valores disponíveis para saque variam bastante. O maior montante de “dinheiro esquecido” a ser resgatado é de R$ 11,2 milhões. No entanto, a maior parte do valor total (63%) corresponde a valores de até R$ 10. Valores entre R$ 100 e R$ 1.000 representam 9,88%. Como consultar se tenho esse dinheiro esquecido? Consultar valores a receber é um processo simples e rápido. Veja o passo a passo: Caso haja valores disponíveis, eles serão exibidos na próxima tela. Se não houver valores, aparecerá a mensagem: “Não foram encontrados valores a receber para os dados informados”. #FiqueLigado! Esse é o único portal autorizado para a consulta. Evite sites suspeitos, links desconhecidos e nunca compartilhe sua senha. Certifique-se de que o endereço está correto antes de inserir seus dados. E como solicitar a devolução de valores a receber? Se ao realizar a consulta você descobrir que há valores a serem resgatados, já pode fazer a solicitação de imediato. Lembre-se de que, para acessar valores de pessoas físicas, é necessário que sua conta Gov.br esteja no nível prata ou ouro. Caso esteja no nível bronze, o BC orienta que você realize o ajuste antes de agendar o resgate. Para isso, siga as instruções no portal para alcançar o nível necessário. O resgate para pessoas falecidas pode ser feito apenas pelo herdeiro, inventariante, testamentário ou representante legal. Também será preciso aceitar o Termo de Responsabilidade para acessar dados de terceiros. Para pessoas jurídicas, a conta Gov.br precisa estar vinculada ao CNPJ da empresa, exceto de colaboradores. Confira o passo a passo para solicitar valores a receber: A devolução dos valores será feita em até 12 dias úteis por meio de Pix. Se você não tiver uma chave Pix ou não puder selecioná-la, entre em contato diretamente com a instituição financeira pelo telefone ou e-mail fornecido para combinar outra forma de devolução. Se preferir, crie uma chave Pix e volte ao sistema para solicitar o valor. O cadastro é gratuito e permite aproveitar todas as vantagens do Pix Santander. Cadastre seu Pix. E se você precisa de uma conta para receber sua renda e ter soluções para diversos momentos, abra sua conta: é online, fácil e você pode fazer tudo de onde estiver.
Como funciona o pagamento das férias?
O pagamento das férias e seus aspectos legais O pagamento das férias é um tema importante para os trabalhadores brasileiros, pois representa um direito garantido pela Constituição Federal (CF) e pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), assim como o 13º Salário, por exemplo. Para quem trabalha sob o regime CLT, lembrar da primeira vez em que tirou férias é comum, especialmente devido à confusão que pode ocorrer com o adiantamento do salário. Entender como funciona o pagamento das férias é essencial para garantir que o benefício seja recebido corretamente e dentro das normas legais. Neste artigo, vamos explorar detalhadamente como funciona o pagamento das férias, incluindo os cálculos, os prazos e os direitos do trabalhador. O direito às férias na CLT Antes de detalharmos o pagamento das férias, é fundamental compreender o direito às férias conforme estabelecido pela CLT. A legislação afirma que todo empregado tem direito a um período de férias remuneradas após 12 meses de trabalho. As férias têm o propósito de proporcionar ao trabalhador um descanso, permitindo que ele se desconecte do ambiente de trabalho. Além disso, esse período é crucial para a promoção da saúde e bem-estar. Como funciona a duração das férias? Segundo a CLT, o trabalhador tem direito a 30 dias de férias após 12 meses de serviço. As férias podem ser fracionadas em até 3 períodos, desde que um deles tenha, no mínimo, 14 dias corridos e os outros não sejam menores que 5 dias corridos cada um. É importante notar que as férias não podem começar nos 2 dias que antecedem um feriado ou um dia de repouso semanal remunerado. A escolha do período de férias depende do empregador, que tem a autoridade para definir as escalas, mas a lei prevê duas exceções: Se o empregado optar por tirar 30 dias de férias, o adiantamento é pago de forma integral. Para férias fracionadas, o pagamento será proporcional ao período de descanso. Faltas ao trabalho As faltas ao trabalho podem impactar o direito às férias. O trabalhador terá direito a: Vale lembrar que licenças por motivo de maternidade, aborto, acidente de trabalho, enfermidade atestada pelo INSS ou suspensão preventiva por inquérito administrativo não são consideradas faltas. Como funciona o pagamento das férias? O pagamento das férias envolve o adiantamento do salário, acrescido de 1/3 do valor (terço constitucional) e, se o trabalhador optar, o abono pecuniário (venda das férias). 1. Abono Pecuniário O abono pecuniário é a possibilidade de vender 1/3 das férias, ou seja, o trabalhador pode receber o valor correspondente a 1/3 do período de descanso em dinheiro. Para calcular o abono, divide-se o salário por 3 e esse valor é pago junto com o salário do mês em que o trabalhador sai de férias. O abono pecuniário é tributável, ou seja, está sujeito a impostos. 2. Terço Constitucional O terço constitucional é 1/3 do salário do trabalhador e é pago juntamente com o salário das férias antes do início do período de descanso. Como calcular o pagamento das férias? Para calcular o valor das férias, deve-se considerar o salário do mês anterior, acrescido de 1/3 do valor do salário. O resultado desse cálculo será o total que o trabalhador receberá durante o período de férias. Vamos ilustrar com um exemplo: Exemplo: Cálculo do abono pecuniário: Cálculo do terço constitucional: Total recebido durante as férias: Total: R$ 3.333,32 O valor das férias deve ser pago até 2 dias antes do início do período de descanso. No entanto, é importante lembrar que deduções de impostos e contribuições podem ser feitas, e se o trabalhador tiver adicionais de horas extras, trabalho noturno, insalubridade ou periculosidade, esses valores também devem ser incluídos no cálculo. Férias e formas de pagamento: variações Se o salário for pago por hora, jornada variável, tarefa, comissão ou percentual, o valor das férias será calculado com base na média das remunerações dos últimos 12 meses. Férias não concedidas Após 12 meses de trabalho, começa a contar o período para a concessão das férias. Se o trabalhador não usufruir das férias dentro desse período, o empregador deverá pagar em dobro, acrescido do terço constitucional. Caso apenas parte das férias seja usufruída, os dias não gozados também deverão ser pagos em dobro. Fique atento aos seus direitos Entender como funciona o pagamento das férias é crucial para que o trabalhador receba o benefício conforme a legislação. Os cálculos, os prazos e os direitos devem ser respeitados, tanto por empregadores quanto por empregados.